Nesses dias, procurando ver e rever westerns estrelados pelo mocinho Audie Murphy. São filmes de diversão garantida com muita ação e realizados nos anos 50 e 60.
Depois de "Com o Dedo no Gatilho" (https://oliveiradimas.blogspot.com/2024/05/visao-do-western-com-o-dedo-no-gatilho.html) e "O Renegado do Forte Petticoat" (https://oliveiradimas.blogspot.com/2024/06/revisao-de-o-renegado-do-forte-petticoat.html), visão de "Tambores da Morte" (Drums Across the River), de Nathan Juran, 1954. Este filme foi realizado num momento em que Hollywood começava adeixar de ver os índios como selvagens irracionais cuja rzão de existir era somente matar e escapelar os brancos.
Em "Tambores da Morte", Gary Brannon (Audie Murphy) e seu pai Sam (Walter Brennan) são rancheiros pacíficos em Crown City, que pode se tornar uma cidade fantasma, pois todo o seu ouro está localizado em território da tribo Ute. Eles acabam envolvidos nas maquinações do ganancioso Frank Walker (Lyle Beteger) e seu bando, formado por Jed (James Anderson), Billy (Bob Steele), Les (George Wallace) e Ralph (Lane Bradford), mais Morgan (Hugh O'Brian), um pistoleiro vestido de preto e com sorriso mortal. Frank deseja ouro e para isso fomenta uma guerra entre brancos e índios. Ele também rouba um carregamento de ouro e coloca a culpa em Brannon, que luta para provar sua inocência. Brannon se torna amigo dos índios, como seu pai, e impede o conflito entre a população da cidade contra os índios.
A atriz Lisa Gaye, que faz Jennie, interesse romântico do personagem de Murphy, é irmã de Debra Paget. Outra presença feminina é Mara Corday (Sue), namorada do vilão.
Morris Ankrum faz o chefe índio Ouray e Jay Silverheels, seu filho e sucessor Taos.
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