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domingo, 9 de junho de 2024

A verdade sobre a "condenação" de Donald Trump

30 de Maio de 2024 é outro dia que viverá em infâmia na história dos Estados Unidos da América. Estou eu, com esta afirmação, a equiparar os democratas, tanto antigos como contemporâneos (são todos trampa, apesar de consistências diferentes), aos japoneses que atacaram Pearl Harbor a 7 de Dezembro de 1941? Sim, estou. Os «burros» são inimigos internos, terroristas domésticos, e primeiro manifestaram em último grau essa (má) essência ao terem causado a Guerra Civil para manterem a escravatura. Actualmente, voltam a tentar destruir o país, mas de outras formas: por um lado, abrindo, «escancarando» a fronteira para que entrem ilegalmente milhões de pessoas; por outro, o que é tão ou mais grave, manipulando, instrumentalizando o aparelho estatal federal, e muito em especial o sistema de justiça, para perseguir e punir os republicanos, invariavelmente por crimes inexistentes. Não é uma surpresa, infelizmente, que os «azuis» assim se comportem, porque eles são consistentemente, intrinsecamente, malignos. O que é mais preocupante é que os«encarnados» não reajam adequadamente, muitos dos quais ainda estão convencidos de que o outro partido e os seus membros são respeitáveis. Mas não são; e, depois do que aconteceu no final do mês passado, é bom que as últimas dúvidas se tenham desvanecido de vez, e que os «elefantes» se convençam de que têm de combater o «fogo» com o «fogo»...

... Apesar de o seu «fogo» não ser «fátuo» como o dos democratas, ou seja, entre estes não falta quem tenha mesmo cometido verdadeiros crimes. Não é o caso do Nº 45. Esta é a verdade sobre a «condenação» de Donald Trump, e quem diga o contrário, quem a conteste, não merece qualquer credibilidade, não é digno de um mínimo de respeito: foi uma fantochada, uma palhaçada, num «julgamento» mais típico de um país do terceiro mundo, de uma «república das bananas» africana ou latino-americana, dos processos estalinistas dos anos 30 do século passado ou, mais tarde, nos anos 60, das sentenças sumárias da revolução cultural chinesa. O que se desenrolou naquele tribunal em Nova Iorque e que culminou no passado dia 30 constituiu um «festival» de incompatibilidades e de conflitos de interesses, totalmente isento de legalidade e de validade, tanto na forma como no conteúdo: um juiz, Juan Merchan, que não só havia feito afirmações públicas criticando Trump mas que também contribuiu financeiramente para a campanha de Joe Biden, com uma filha que é consultora para o PD, que impediu a audição como testemunha de uma pessoa que seria favorável a DJT e que, cúmulos do descaramento, autorizou que fosse a acusação a última a pronunciar-se e não a defesa (ao contrário do habitual e normal em qualquer tribunal) e «instruiu» os jurados – todos democratas, claro – que não tinham de ser unânimes para se obter um veredicto de culpado; além de um procurador democrata, Alvin Bragg, eleito com o apoio de George Soros e que prometeu «apanhar» Donald Trump fosse de que maneira fosse; nunca se tornou evidente qual o «crime» de que o bilionário era acusado, mas o «caso» foi baseado num «non-disclosure agreement» celebrado com a actriz Stormy Daniels na sequência, supostamente, de uma relação sexual, e que, no fundo, representa uma acção de chantagem e de extorsão de que Trump foi a verdadeira vítima; um pagamento deste tipo não é ilegal e existe toda uma jurisprudência com vários exemplos que o demonstra; porém, e no limite, a ter existido uma irregularidade no âmbito financeiro e eleitoral ela mereceria no máximo uma multa, mas já havia prescrito enquanto «misdemeanor», tendo sido no entanto «promovida» por Bragg, e artificialmente, para uma «felony»; enfim, que detalhe poderia ser mais revelador do ridículo desta farsa do que o de a testemunha principal contra DJT, e seu antigo advogado, Michael Cohen, um mentiroso compulsivo com cadastro e experiência de prisão, ter admitido que havia roubado dinheiro ao seu antigo patrão?
Podem ser obtidas explicações muito mais completas e esclarecedoras sobre o absurdo deste processo – sim, kafkiano – lendo e/ou ouvindo, entre outros, Elie HonigJonathan TurleyMegyn KellyPaul Ingrassia e Steven Calabresi. Todavia, mais do que os pormenores jurídicos, são os aspectos políticos que em última instância mais se destacam. Os democratas sabem perfeitamente que o mais provável é que esta «condenação» seja prontamente revertida num apelo a um tribunal superior, e que não será por aquela que conseguirão pôr Donald Trump atrás das grades; eles ainda têm outras hipóteses, nos outros processos igualmente sem mérito que intentaram noutras cidades. Contudo, o mais importante era, nem que fosse durante alguns, poucos, meses, e como «arma» de campanha eleitoral, poderem afirmar que Trump é agora um «convicted felon», e os «suspeitos do costume» já começaram a fazê-lo em permanência. E daí? Em contrapartida, e o que é muito mais grave, Joe Biden é um «demonstrable traitor».

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