Brian Donlevy, Varonica Lake e Alan Ladd em "Capitulou Sorrindo"
Fotos: IMDb
Assisti em DVD nesta sexta-feira, 15, o drama criminal "Capitulou Sorrindo" (The Glass Key), de Stuart Heisler, 1942, que foi um dos primeiros do gênero filme noir. É baseado em romance de Dashiell Hammett. O título brasileiro é risível. "A Chave de Vidro" é a tradução literal. Uma chave de vidro simboliza um ato que não pode ser esquecido.
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Assisti em DVD nesta sexta-feira, 15, o drama criminal "Capitulou Sorrindo" (The Glass Key), de Stuart Heisler, 1942, que foi um dos primeiros do gênero filme noir. É baseado em romance de Dashiell Hammett. O título brasileiro é risível. "A Chave de Vidro" é a tradução literal. Uma chave de vidro simboliza um ato que não pode ser esquecido.
Nos
anos 30, durante campanha pela reeleição, o político Paul Madvig (Brian
Donlevy) decide limpar seu passado, recusando o apoio do gângster Nick Varna (Joseph
Calleia) e associando-se ao respeitável político reformista Ralph Henry (Moroni
Olsen). Quando o filho de Ralph, Taylor Henry (Richard Denning), jogador compulsivo
e amante da irmã de Paul, Opal (Bonita Granville), é assassinado, o braço
direito de Paul, Ed Beaumont (Alan Ladd), encontra seu corpo na rua. Nick usa a
situação falimentar do "The Observer" para forçar o editor Clyde Matthews (Arthur
Loft), que é traído pela mulher (Margareth Hayes), usar o jornal para a suspeita
de que Paul possa ter matado Taylor.
Entrementes, a rivalidade romântica dos amigos Paul e Ed pela bela Janet Henry (Veronica Lake), filha de Ralph.
O
renomado cineasta japonês Akira Kurosawa disse que este filme foi inspiração
para "Yojimbo, o Guarda-Costas", 1961.
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