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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Filha adotiva de Damares desmente matéria da revista "Época"


"Foi amor à 1ª vista, o resto é mentira", diz a índia Lulu, criada por Damares
Foto: Reprodução
Após ser questionada sobre sua relação com a atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, a jovem índia Kajutiti Lulu Kamayurá, 20 anos, afirmou:
"Foi amor à primeira vista. Ela se apaixonou por mim e depois eu por ela. O resto é tudo mentira."
Após a publicação de uma reportagem na revista "Época" com depoimentos de índios da aldeia Kamayurá, no norte do Mato Grosso, Lulu conversou com o UOL no final da tarde de quinta-feira, 31 de janeiro, sobre o assunto.
No relato de Lulu, a ministra Damares Alves se "apaixonou" por ela e, com autorização de seus pais, a levou para casa.
Ela não sabe precisar as datas, mas diz que a mudança para casa da ministra teria ocorrido três anos após sua chegada à Brasília.
Para a filha adotiva de Damares, não houve nenhuma irregularidade na sua saída da aldeia e seu crescimento foi acompanhado pelos pais biológicos que a visitavam.
Ela não acredita que a avó paterna Tanumakaru - entrevistada pela "Época" - tenha dito que a neta foi levada irregularmente como consta na reportagem e afirma ter se despedido de todos na tribo.
Quando completou 15 anos, Lulu diz ter voltado ao Xingu. Foi bem recebida por todos os índios na aldeia e afirma que nunca houve qualquer menção a sua retirada da aldeia de forma irregular.
Lulu acredita que os depoimentos publicados pela revista são fruto de uma ação "política". A jovem diz que ela e a ministra têm conversado constantemente, e que Damares está triste com a situação.

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