Assista ao vídeo
Em ambos os casos, os candidatos direitistas foram
alvos de coberturas tendenciosas por parte dos veículos da grande mídia.
Na terça-feira, dia 12, o presidente da
República, Jair Bolsonaro, encaminhou ao
então ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, uma mensagem contendo a
agenda do ministro.
Na agenda de Bebianno constava uma reunião com o
vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo, às 16 horas.
Ainda
internado no Hospital Israelita Albert Einstein, Bolsonaro não ficou animado
com este futuro encontro.
Em mensagem de áudio enviada pelo WhatsApp ao agora ex-ministro, o presidente afirmou:
"Gustavo, o que eu acho desse cara da Globo dentro do Palácio do Planalto: eu não quero ele aí dentro. Qual a mensagem que vai dar para as outras emissoras? Que nós estamos se aproximando da Globo. Então não dá para ter esse tipo de relacionamento."
Bolsonaro acrescentou:
"Trazer o inimigo para dentro de casa é outra história. Pô, cê tem que ter essa visão, pelo amor de Deus, cara. Fica complicado a gente ter um relacionamento legal dessa forma porque cê tá trazendo o maior cara que me ferrou - antes, durante, agora e após a campanha - para dentro de casa."
E, segundo a revista "Veja", completou:
"Me desculpa. Como presidente da República: cancela, não quero esse cara aí dentro, ponto final. Um abraço aí."
O conteúdo deste áudio deixa claro o estremecimento da relação entre Jair Bolsonaro e a Rede Globo após anos de uma cobertura considerada por boa parte do Brasil como tendenciosa.
Um cenário bastante semelhante foi visto nos Estados Unidos envolvendo o presidente republicano Donald Trump e a emissora CNN.
Desde que decidiu lançar sua candidatura ao comando da Casa Branca, Trump foi ridicularizado por âncoras, especialistas e pela redação da CNN. Após a inesperada vitória, a emissora decidiu declarar guerra à agenda conservadora do novo presidente e continua nesta empreitada até os dias atuais.
Mais de dois anos após a posse de Trump, o imbróglio entre Trump e CNN nos proporcionou cenas históricas como o famoso "You’re Fake News" durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca. Confira o vídeo legendado acima.
Em mensagem de áudio enviada pelo WhatsApp ao agora ex-ministro, o presidente afirmou:
"Gustavo, o que eu acho desse cara da Globo dentro do Palácio do Planalto: eu não quero ele aí dentro. Qual a mensagem que vai dar para as outras emissoras? Que nós estamos se aproximando da Globo. Então não dá para ter esse tipo de relacionamento."
Bolsonaro acrescentou:
"Trazer o inimigo para dentro de casa é outra história. Pô, cê tem que ter essa visão, pelo amor de Deus, cara. Fica complicado a gente ter um relacionamento legal dessa forma porque cê tá trazendo o maior cara que me ferrou - antes, durante, agora e após a campanha - para dentro de casa."
E, segundo a revista "Veja", completou:
"Me desculpa. Como presidente da República: cancela, não quero esse cara aí dentro, ponto final. Um abraço aí."
O conteúdo deste áudio deixa claro o estremecimento da relação entre Jair Bolsonaro e a Rede Globo após anos de uma cobertura considerada por boa parte do Brasil como tendenciosa.
Um cenário bastante semelhante foi visto nos Estados Unidos envolvendo o presidente republicano Donald Trump e a emissora CNN.
Desde que decidiu lançar sua candidatura ao comando da Casa Branca, Trump foi ridicularizado por âncoras, especialistas e pela redação da CNN. Após a inesperada vitória, a emissora decidiu declarar guerra à agenda conservadora do novo presidente e continua nesta empreitada até os dias atuais.
Mais de dois anos após a posse de Trump, o imbróglio entre Trump e CNN nos proporcionou cenas históricas como o famoso "You’re Fake News" durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca. Confira o vídeo legendado acima.
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