Se
Haddad (PT) "é Lula", como alardeia sua propaganda, isso vale "para o bem e
para mal": o ex-prefeito herda votos e também a elevada rejeição do
ex-presidente presidiário, segundo revelam as pesquisa Ibope do dia 1º (registro
nº BR-08650) e Datafolha (registro nº BR- 03147) do dia 2. Em apenas quatro dias,
sua rejeição subiu como foguete de 27% para 38%, segundo o Ibope, e de 32% para
41%, pelo Datafolha. Bolsonaro caiu de 46% para 45% segundo o Datafolha.
Transferência
Único "pré-candidato" cuja rejeição era maior que a de Bolsonaro, Lula, que cumpre 12
anos de cadeia, transferiu essa herança para Haddad.
Números ajustados
Provocou
estranheza a rejeição de Haddad que subiu até 11 pontos em quatro dias, sem que nada
tenha acontecido para justificar isso.
Maior crescimento
Entre 24
de setembro e 2 de outubro, só o Ibope divulgou três pesquisas. A rejeição a
Haddad cresceu quase 30% nesse período.
Guerra dos sexos
Haddad
lidera a rejeição entre homens: 43%, contra 35% de Bolsonaro. Entre mulheres, o
nome do PSL tem 51% de rejeição o petista, 33%.
Fonte: Claudio Humberto
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