Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard
9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Bolsonaro tem mais que o dobro de votos de Haddad entre evangélicos

Análise de dados da pesquisa mostra preferência consolidada

Na pesquisa mais recente publicada pelo Datafolha, a preferência dos eleitores evangélicos por Jair Bolsonaro (PSL) é mais que o dobro do que os que apoiam Fernando Haddad (PT).
Levando em conta somente os votos válidos (exclui brancos/nulos e indecisos), o capitão reformado tem 70% das intenções nesse segmento, e o petista os outros 30%. Ciente disso, o ex-prefeito de São Paulo vem procurando aproximação com pastores e igrejas que ainda não se posicionaram. Já entre os católicos, Bolsonaro também vence, mas a margem é bem menor: 46% contra 40% de Haddad. Somados, evangélicos (31%) e católicos (55%) são o maior bloco religioso do Brasil.
Estratificação
A pesquisa do Datafolha permite ainda que se olhe para o desempenho de Bolsonaro entre os pentecostais (63%). É desse grupo que veio o apoio da maior denominação evangélica do país: a Assembleia de Deus, com mais de 20 milhões de membros.
Pastores assembleianos conhecidos, como José Wellington Bezerra da Costa, do Ministério Belém, o maior de todos, e Silas Malafaia, do Vitória em Cristo, declararam apoio publicamente ao pesselista.
Entre os neopentecostais, advindos de igrejas como a Mundial do Poder de Deus, Bolsonaro é a escolha de 55% dos entrevistados. Edir Macedo apoiou Bolsonaro na reta final do primeiro turno, enquanto V aldemiro Santiago só aderiu depois de o resultado ser divulgado no domingo. 
Considerando o público das chamadas igrejas evangélicas tradicionais (batista, metodista, Presbiteriana), Bolsonaro tem 58%.
O Datafolha perguntou ainda se o endosso da evangélica Marina Silva (Rede) afetaria sua escolha. Apenas 12% indicaram que sim. Ela já disse que no segundo turno apoiará Haddad que, como ela, foi ministro de Lula.
A margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou para menos. O Instituto ouviu 3.235 pessoas em 227 municípios do país na quarta-feira, 10.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

Nenhum comentário: