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domingo, 14 de outubro de 2018

Bolsonaro diz que "PT prega a divisão entre evangélicos e católicos"


Candidato ironizou o fato de Haddad e Manuela terem ido à missa: "Eles nunca se preocuparam com religião"

As declarações de  Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência, acusando Jair Bolsonaro  (PSL) de se unir ao "fundamentalismo charlatão" de Edir Macedo por terem "fome de dinheiro", teve diferentes repercussões ao longo da sexta-feira, 12.
Logo após participar de uma missa na tarde de sexta, o petista atacou o capitão reformado e, ao mesmo tempo, o líder da Igreja Universal. Na sequência, disse que Bolsonaro era "um grandessíssimo mentiroso" por afirmar que ele era o "pai do kit gay".
Suas palavras duras foram rebatidas pela denominação evangélica poucas horas depois, em uma nota oficial, onde a Iurd denuncia que o Partido dos Trabalhadores "tem como projeto a destruição dos valores cristãos" e lamenta que o ex-prefeito de São Paulo esteja tentando criar uma "guerra religiosa" entre católicos e evangélicos.
No início da noite, como tem feito diariamente, Jair Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, onde comentou o fato. Lembrando que é católico, mas vai com frequência à igreja evangélica de sua esposa Michele.
"Como se não bastasse o PT ter dividido o Brasil entre brancos e negros, nordestinos e sulistas, homos e héteros, agora também prega a divisão entre católicos e evangélicos. Haddad perdeu a linha. Não é por aí. Nós temos que unir o Brasil", assegurou.
O pesselista ironizou o fato de Haddad e sua vice, Manuela D'Ávila, terem ido à missa e comungado. "Eles nunca se preocuparam com religião, muito pelo contrário. Sempre atacaram, perseguiram", destacou.
Bolsonaro passou então a falar sobre o aborto e da agenda LGBT, lembrando ações que a ex-presidente Dilma Rousseff tomou durante seu governo em relação aos temas.
Mostrando materiais publicados no período em que Fernando Haddad era ministro da educação, chamou atenção para o "Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBTs".
"Se você for procurar na Internet, acha facilmente. Era para crianças a partir de seis anos, sim. Ficou conhecido como kit gay e o pai se chama Fernando Haddad, como comprovei", reforçou, após mostrar a portaria assinada em 2010 pelo então ministro.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

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