Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Na Aprisco Church - Quarta-feira, 18 de junho - 18 horas

Na Aprisco Church - Quarta-feira, 18 de junho - 18 horas
CLIQUE MA IMAGEM PARA COMPRAR INGRESSOS

Pré-estreia dia 30 e pré-venda - 1 a 7 de maio - no Orient CinePlace Boulevard

Pré-estreia dia 30 e pré-venda - 1 a 7 de maio - no Orient CinePlace Boulevard
13h15 - 15h50 - 18h25 - 20h55 (Dublado

Pré-estreia em maio, dias 9, 10 e 14; lançamento de 15 a 21, no Orient CinePlace Boulevard

Pré-estreia em maio, dias 9, 10 e 14; lançamento de 15 a 21, no Orient CinePlace Boulevard
13h40 - 16 - 18h20 - 10h40 (Dublado)

sábado, 28 de julho de 2018

Maria Quitéria incluída entre os nomes de mártires baianos no "Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria"


Foi publicada na sexta-feira, 27, no "Diário Oficial da União" Lei 13.697/2018, que inscreve no "Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria" os nomes de Maria Quitéria de Jesus Medeiros, Sóror Joana Angélica de Jesus, Maria Felipa de Oliveira e João Francisco de Oliveira (João das Botas), mártires da Independência da Bahia, ocorrida em 2 de julho de 1822.
A lei tem origem no Projeto de Lei do Senado (PLS) 535/2011, aprovado em 2015 na Casa e em 2018 na Câmara dos Deputados. A proposta foi uma iniciativa da senadora Lídice da Mata (PSB-BA), do senador licenciado Walter Pinheiro (PT-BA) e do ex-senador João Durval (PDT).
Durante a discussão do projeto na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde a matéria foi aprovada em caráter terminativo, Lídice da Mata relatou a atuação dos quatro símbolos da saga baiana relativa à luta pela Independência do Brasil no estado. Maria Quitéria, a valente baiana que, travestida de soldado e assim incorporada ao Batalhão dos Periquitos, destacou-se por seu heroísmo em diversas batalhas contra as forças colonialistas. Sóror Joana Angélica foi a freira que ofereceu sua vida à defesa de seu convento e suas monjas do ataque de militares portugueses, que reprimiam e promoviam desordens. Maria Felipa de Oliveira foi a corajosa mulher negra que comandou uma resistência de caráter popular, tão improvisada quanto danosa às tropas e embarcações portuguesas localizadas na Ilha de Itaparica. João das Botas, marinheiro português convertido à causa da  independência, conquistou, como comandante da Flotilha Itaparicana, notáveis feitos bélicos nas águas da Baía de Todos os Santos durante a Guerra de Independência.
O "Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria" encontra-se no Panteão da Pátria, na praça dos Três Poderes em Brasília. Quem é inscrito no livro é considerado herói nacional.
Fonte: Agência Senado

Nenhum comentário: