Por Jorge Oliveira
A imprensa estrangeira ainda tem uma
visão distorcida do Brasil. Acha que isso aqui é uma selva povoada de índios,
onde habitam só jacarés, macacos e outras espécies tropicais. Gosta de
folclorizar os nossos costumes, mas amam o futebol, a música e as mulatas.
Alguns dos seus dirigentes são tão ignorantes, que confundem o Brasil com outro
país, caso do Ronald Reagan, ex-presidente do EUA, ao brindar "o povo da
Bolívia" em um jantar oficial em Brasília, em 1982. Pois bem, foi nesse cenário
exótico que essa imprensa moldou a figura do Lula no exterior: retirante
nordestino, ex-sindicalista, desbocado, analfabeto, jeito atarracado, que
chegou a Presidência do Brasil.
Os jornais alimentaram essa imagem do Lula e, durante muito tempo, esconderam dos seus leitores os malfeitos dele e da sua organização criminosa, pois seus correspondentes no Brasil eram simpáticos ao PT. Ao deixar o governo, imagine!, Lula foi convidado pelo 'New York Times' para escrever artigos semanais tal era a admiração dos seus editores pelo ex-presidente. Perdoou, inclusive, a ameaça que ele fez de expulsar um dos seus correspondentes que escreveu sobre o seu vício de beber.
Agora a mídia americana e europeia está dando o braço a torcer e, aos poucos, diante da realidade, retrata os fatos verdadeiros que esconderam dos seus leitores e revela, sem truques, a real face de Lula e de seus asseclas. Em editoriais, eles se posicionam a favor da Lava Jato e consideram justa a prisão dele por corrupção. O 'NYT', por exemplo, enaltece a coragem do juiz Sérgio Moro e diz que "o Brasil tem em suas instituições os meios necessários para encarar até os mais poderosos - e populares malfeitores". Na mesma linha, o 'Le Monde', um dos mais influentes jornais franceses, diz no seu editorial intitulado "A desgraça de um presidente" que "a prisão de Lula mostra que ele não está acima da lei e que não é um ato político. A Lava Jato deve continuar a combater a corrupção".
Até o impeachment da Dilma, a imprensa estrangeira fazia uma cobertura equivocada dos fatos políticos no Brasil. Torcia pela dupla Lula/Dilma pelo passado de ambos: um retirante e uma ex-presa política, finalmente, chegavam ao poder no Brasil dos selvagens e dos orangotangos. Até as gafes dos dois eram toleradas porque, afinal de contas, o país era governado por "trabalhadores" de esquerda, uma façanha para os padrões políticos na América do Sul, considerado o quintal do capitalismo.
Na Europa, os jornais torciam discretamente pela permanência da Dilma no poder e condenavam as instituições de golpistas. Órgãos do governo, até então nas mãos do PT, encarregaram-se de fazer uma campanha sórdida lá fora. A Ancine, por exemplo, a agência de cinema, antes dominada pelo PCdoB, financiou passagens para diretores e produtores de filmes medíocres, mas engajados com a causa dilmista com o objetivo de denunciar o impeachment nos festivais de cinema. Esses cineastas, a soldo do dinheiro público, eram porta-vozes do governo petista nos eventos internacionais patrocinados pela agência.
Embaixadores brasileiros e estudantes de renomadas universidades lá fora também se juntaram a esses cineastas panfletários para falar do golpe como se não pesassem contra o PT as investigações que culminariam na descoberta da maior organização criminosa do país. Demorou para que os correspondentes estrangeiros deixassem suas paixões de lado para escrever com imparcialidade sobre a Lava Jato. O resultado disso é o convite das universidades hoje para que juízes e procuradores falem sobre a operação nas universidades dos Estados Unidos e da Europa, antes abertas aos investigados.
Com a prisão de Lula, os jornais estrangeiros fazem mea-culpa. Uma autocritica quando utilizam os seus editoriais para escrever que a prisão de Lula é justa pelos crimes de corrupção que ele cometeu, o que, aliás, os brasileiros também já reconheceram, segundo a última pesquisa do Datafolha, quando aprovaram a prisão. Não à toa, outro jornal norte-americano, o Washington Post, no seu editorial, também apoia a prisão do Lula, fala da prisão de mais de 120 pessoas na Lava Jato e do êxito do combate a corrupção no Brasil.
Enfim, o mundo se curva aos fatos.
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br
Os jornais alimentaram essa imagem do Lula e, durante muito tempo, esconderam dos seus leitores os malfeitos dele e da sua organização criminosa, pois seus correspondentes no Brasil eram simpáticos ao PT. Ao deixar o governo, imagine!, Lula foi convidado pelo 'New York Times' para escrever artigos semanais tal era a admiração dos seus editores pelo ex-presidente. Perdoou, inclusive, a ameaça que ele fez de expulsar um dos seus correspondentes que escreveu sobre o seu vício de beber.
Agora a mídia americana e europeia está dando o braço a torcer e, aos poucos, diante da realidade, retrata os fatos verdadeiros que esconderam dos seus leitores e revela, sem truques, a real face de Lula e de seus asseclas. Em editoriais, eles se posicionam a favor da Lava Jato e consideram justa a prisão dele por corrupção. O 'NYT', por exemplo, enaltece a coragem do juiz Sérgio Moro e diz que "o Brasil tem em suas instituições os meios necessários para encarar até os mais poderosos - e populares malfeitores". Na mesma linha, o 'Le Monde', um dos mais influentes jornais franceses, diz no seu editorial intitulado "A desgraça de um presidente" que "a prisão de Lula mostra que ele não está acima da lei e que não é um ato político. A Lava Jato deve continuar a combater a corrupção".
Até o impeachment da Dilma, a imprensa estrangeira fazia uma cobertura equivocada dos fatos políticos no Brasil. Torcia pela dupla Lula/Dilma pelo passado de ambos: um retirante e uma ex-presa política, finalmente, chegavam ao poder no Brasil dos selvagens e dos orangotangos. Até as gafes dos dois eram toleradas porque, afinal de contas, o país era governado por "trabalhadores" de esquerda, uma façanha para os padrões políticos na América do Sul, considerado o quintal do capitalismo.
Na Europa, os jornais torciam discretamente pela permanência da Dilma no poder e condenavam as instituições de golpistas. Órgãos do governo, até então nas mãos do PT, encarregaram-se de fazer uma campanha sórdida lá fora. A Ancine, por exemplo, a agência de cinema, antes dominada pelo PCdoB, financiou passagens para diretores e produtores de filmes medíocres, mas engajados com a causa dilmista com o objetivo de denunciar o impeachment nos festivais de cinema. Esses cineastas, a soldo do dinheiro público, eram porta-vozes do governo petista nos eventos internacionais patrocinados pela agência.
Embaixadores brasileiros e estudantes de renomadas universidades lá fora também se juntaram a esses cineastas panfletários para falar do golpe como se não pesassem contra o PT as investigações que culminariam na descoberta da maior organização criminosa do país. Demorou para que os correspondentes estrangeiros deixassem suas paixões de lado para escrever com imparcialidade sobre a Lava Jato. O resultado disso é o convite das universidades hoje para que juízes e procuradores falem sobre a operação nas universidades dos Estados Unidos e da Europa, antes abertas aos investigados.
Com a prisão de Lula, os jornais estrangeiros fazem mea-culpa. Uma autocritica quando utilizam os seus editoriais para escrever que a prisão de Lula é justa pelos crimes de corrupção que ele cometeu, o que, aliás, os brasileiros também já reconheceram, segundo a última pesquisa do Datafolha, quando aprovaram a prisão. Não à toa, outro jornal norte-americano, o Washington Post, no seu editorial, também apoia a prisão do Lula, fala da prisão de mais de 120 pessoas na Lava Jato e do êxito do combate a corrupção no Brasil.
Enfim, o mundo se curva aos fatos.
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br
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