Na
viagem a Israel, há quatro anos, entre 18 de abril a 4 de maio de 2014, um momento emocionante e marcante foi visita do grupo de
feirenses ao Museu Yad Vashem (Fotos: Reprodução), em Jerusalém. Uma
experiência também desoladora. Trata-se de um memorial imperdível que retrata o
lado mais sombrio do Holocausto: a verdade. Foram momentos de muita reflexão. É
recorrente, mas deve-se dizer: todo mundo deve visitar o museu para nunca
esquecer a experiência.
Deus colocou em nossos corações - meu e da Doralice - a subida à Jerusalém para adorar, agradecer e contemplar a face do Senhor. Assim, estivemos juntos ao grupo formado pela Ide Viagens e Turismo, uma agência feirense que trabalha exclusivamente com roteiros para Israel.
Deus colocou em nossos corações - meu e da Doralice - a subida à Jerusalém para adorar, agradecer e contemplar a face do Senhor. Assim, estivemos juntos ao grupo formado pela Ide Viagens e Turismo, uma agência feirense que trabalha exclusivamente com roteiros para Israel.
Ver
as exibições e lembrar do Holocausto dá aos mais de um milhão de indivíduos,
líderes mundiais e dignatários que passam pelas suas portas anualmente uma
forma significativa de honrar a memória dos seis milhões de vítimas judias do
Holocausto.
O
projeto de preservação da memória do Holocausto começou em 1953, com objetivo
de perpetuar a memória das vítimas do holocausto e documentar a história do
povo judeu durante o holocausto, de forma que seja lembrada por gerações
futuras. Este projeto foi um passo importante para a jovem nação de Israel
naquela época, e foi importante para os cidadãos de Israel, particularmente
para os sobreviventes dos guetos e dos campos de concentração.
O
novo Museu do Yad Vashem foi aberto ao público em 2005. O Museu foi
projetado no formato de um prisma que penetra a montanha. Dividido em nove
galerias, o equipamento relata as histórias das comunidades judaicas antes da
Segunda Guerra Mundial e da série de eventos que a essas ocorreu começando pela
subida dos nazistas ao poder, passando pela perseguição dos judeus, sua
expulsão aos guetos, e terminando com a "solução final" e o genocídio
em massa. As experiências pessoais e os sentimentos das vítimas do Holocausto
constituem a base das exibições do museu. Fotografias, filmes, documentos,
cartas, trabalhos de arte e itens pessoais que foram encontrados nos campos e
nos guetos são uma parte integral da exibição.
Na
saída do Museu se encontra o Hall dos Nomes, um memorial inspirador contendo
mais de quatro milhões de nomes de vítimas do Holocausto, nomes que foram
submetidos pelas suas famílias e parentes. Os visitantes ainda podem submeter nomes
ao memorial, a adicioná-los ao arquivo computadorizado.
Além
do Museu de história do Holocausto, Yad Vashem engloba outros memoriais e
monumentos, incluindo o Hall da Recordação, onde as cinzas dos mortos são
enterradas e uma chama eterna queima em recordação; Yad Layeled, o memorial
para as crianças, recordando os um milhão e meio de crianças judias que foram
assassinadas no Holocausto, e o Memorial dos Deportados, um vagão de trem
autêntico pendurado sobre o penhasco na estrada que desce da montanha. O
vagão foi usado para transportar judeus que foram banidos de seus lares aos
campos de concentração.
A
Avenida dos Justos Entre as Nações tem mais de duas mil árvores que foram
plantadas em honra das pessoas não judias que arriscaram as suas vidas para
salvar judeus dos nazistas; os arquivos e a biblioteca do Yad Vashem abrigam o
maior repositório do mundo de material sobre o Holocausto.
Não
são permitidas fotografias no interior do espaço.
Para
obter mais informações, visite o site do Centro Para a Recordação e a Educação
Sobre o Holocausto - Yad Vashem - em www.yadvashem.org.
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