Com a decisão do prefeito ACM Neto de permanecer até o final
do mandato na Prefeitura de Salvador, é fundamental para a oposição manter-se
unida. A tese de ter vários candidatos e esperar que um deles seja catapultado
pelo candidato a presidente e vá para o segundo turno é duvidosa.
Há quem
cite a onda Lula que em 2006 fez o então candidato Jaques Wagner, com nenhuma
pontuação nas pesquisas, vencer o então governador Paulo Souto, candidato à
reeleição e franco favorito.
Não existe qualquer paralelo com a situação atual.
Naquela oportunidade, Lula era candidato à reeleição e seu governo já jogava
solto, atuando política e economicamente no Nordeste e na Bahia.
Agora a
realidade é outra e no que se refere aos pré-candidatos à Presidência da
República, não há caciques, todos são índios.
Assim, as oposições na Bahia
precisam se unir antes, ainda no primeiro turno, para assim garantir que haverá
um segundo turno.
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