IBGE constata que em 2016,
quando o PT foi despejado do poder, 52% dos brasileiros viviam abaixo da linha
da pobreza
Por Augusto Nunes
Em 2008, Lula proclamou a abolição da pobreza no Brasil. O então
presidente da República informou que o Bolsa Família concluíra em ritmo de
Fórmula-1 a espantosa façanha que começara com o Fome Zero em alta velocidade:
os pobres haviam sumido da face do Brasil.
Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no Palácio do
Planalto, Lula legou à sucessora eleita em 2010 apenas alguns milhões de
miseráveis. No Brasil lulopetista, como se sabe, miserável não é um pobre
paupérrimo. É uma categoria à parte.
Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria no Brasil, que se tornou
o único país do mundo habitado por gente de classe média para cima. E Lula saiu
pelo mundo cobrando 500 mil reais para ensinar, em palestras que duravam menos
de 60 minutos, qual era o segredo de outro milagre brasileiro.
Conversa de vigaristas, confirmou na sexta-feira passada um levantamento do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística. Em 2016, ano em que Dilma foi
despejada do emprego por excesso de incompetência e falta de honestidade, mais
de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza.
Em agosto de 2016, Michel Temer assumiu a Presidência de um país em que
1/4 da população era (é) forçada a sobreviver com menos de 5,5 dólares por dia.
Ou 18,20 reais. O IBGE descobriu que os pobres e miseráveis estavam onde sempre
estiveram: distantes da classe média e a alguns anos-luz do mundo dos ricos.
A Lava Jato já provou faz tempo que Lula e Dilma são dois fora-da-lei
sem salvação. O IBGE acaba de confirmar que tanto o chefão do bando quanto o
poste que fabricou são dois farsantes. Ambos mentem mais do que respiram.
Fonte: https://veja.abril.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário