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Na Aprisco Church - Quarta-feira, 18 de junho - 18 horas

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Pré-estreia dia 30 e pré-venda - 1 a 7 de maio - no Orient CinePlace Boulevard

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13h15 - 15h50 - 18h25 - 20h55 (Dublado

Pré-estreia em maio, dias 9, 10 e 14; lançamento de 15 a 21, no Orient CinePlace Boulevard

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13h40 - 16 - 18h20 - 10h40 (Dublado)

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Achados os milhões de pobres que Lula e Dilma esconderam

IBGE constata que em 2016, quando o PT foi despejado do poder,   52% dos brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza

Por Augusto Nunes
Em 2008, Lula proclamou a abolição da pobreza no Brasil. O então presidente da República informou que o Bolsa Família concluíra em ritmo de Fórmula-1 a espantosa façanha que começara com o Fome Zero em alta velocidade: os pobres haviam sumido da face do Brasil.
Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no Palácio do Planalto, Lula legou à sucessora eleita em 2010 apenas alguns milhões de miseráveis. No Brasil lulopetista, como se sabe, miserável não é um pobre paupérrimo. É uma categoria à parte.
Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria no Brasil, que se tornou o único país do mundo habitado por gente de classe média para cima. E Lula saiu pelo mundo cobrando 500 mil reais para ensinar, em palestras que duravam menos de 60 minutos, qual era o segredo de outro milagre brasileiro.
Conversa de vigaristas, confirmou na sexta-feira passada um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2016, ano em que Dilma foi despejada do emprego por excesso de incompetência e falta de honestidade, mais de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza.
Em agosto de 2016, Michel Temer assumiu a Presidência de um país em que 1/4 da população era (é) forçada a sobreviver com menos de 5,5 dólares por dia. Ou 18,20 reais. O IBGE descobriu que os pobres e miseráveis estavam onde sempre estiveram: distantes da classe média e a alguns anos-luz do mundo dos ricos.

A Lava Jato já provou faz tempo que Lula e Dilma são dois fora-da-lei sem salvação. O IBGE acaba de confirmar que tanto o chefão do bando quanto o poste que fabricou são dois farsantes. Ambos mentem mais do que respiram.
Fonte: https://veja.abril.com.br

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