Matéria da revista "O
Cruzeiro", de 1968, trata sobre a inauguração do Museu Regional de Feira de
Santana - em 26 de março de 1967. O texto começa elogiando a campanha "admirável que Yolanda
Penteado preside e Assis Chateaubriand aciona e desencadeia em todo o
país."
Relata que personalidades
importantes estiveram presentes à inauguração do Museu como sir John Russel,
embaixador da Grã-Bretanha, e brigadeiro Faria Lima, então prefeito de São
Paulo e padrinho da exposição.
A reportagem diz que "o
então governador baiano Lomanto Júnior mobilizou-se ao primeiro apelo de
Chateaubriand" e que o prefeito Joselito Amorim doou um velho edifício do
antigo ginásio "entregues a uma equipe de jovens arquitetos, que adaptou e
instalou, em menos de noventa dias."
Nota-se que a concepção do
Museu Regional de Feira de Santana atendeu aos objetivos de Chateaubriand: o
prédio disponibilizado em tempo recorde, inauguração com personalidades, o
acervo diferenciado e, neste caso, contando com uma Sala Inglesa e outra Nacional.
Sobre a Sala Inglesa, o artigo questiona o porquê dessas obras em uma cidade do interior baiano. A resposta vem da própria publicação: "foi o desejo de Chateaubriand". Os pintores da sala internacional descritos na revista eram: "John Piper, Graham Suterland, Auerbach, Ostoby, Organ citando alguns". A Sala Nacional contava com nomes como "Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro, Manabu Mabe, Tomie Otake, Wakabayashi, Aldemir Martins, Mário Cravo, Carybé, Emanuel Araújo, entre outros".
Sobre a Sala Inglesa, o artigo questiona o porquê dessas obras em uma cidade do interior baiano. A resposta vem da própria publicação: "foi o desejo de Chateaubriand". Os pintores da sala internacional descritos na revista eram: "John Piper, Graham Suterland, Auerbach, Ostoby, Organ citando alguns". A Sala Nacional contava com nomes como "Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro, Manabu Mabe, Tomie Otake, Wakabayashi, Aldemir Martins, Mário Cravo, Carybé, Emanuel Araújo, entre outros".
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