O
presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, definiu que o pastor
batista Mike Huckabee será o novo embaixador do país em Israel e que reconhecerá,
como prometido em campanha, Jerusalém como capital da nação israelense.
Mike Huckabee é um ex-apresentador de TV, ex-governador do Arkansas e por duas vezes disputou as prévias do Partido Republicano para se candidatar a presidente dos Estados Unidos, sendo a última em 2016, da qual desistiu por falta de apoio político e terminou por beneficiar Trump.
De acordo com informações do "Daily Mail", Donald Trump quer dar uma chacoalhada nas relações entre os Estados Unidos e os países do Oriente Médio, como forma de se opor à maneira que essas nações se posicionam nas discussões diplomáticas, sempre com respaldo das Nações Unidas.
A mudança da embaixada norte-americana de Tel-Aviv para Jerusalém já havia sido aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos há décadas, mas todos os presidentes do país, desde então, protelaram essa mudança, para evitar uma crise com as nações vizinhas a Israel, que não reconhecem o direito dos judeus sobre a Cidade Santa.
"Isso vai acontecer. O 'governador' Huckabee vai com isso até o fim", afirmou um porta-voz da equipe de transição presidencial à imprensa. Nenhuma outra nação instalou sua embaixada em Jerusalém, mas o Parlamento e o Supremo Tribunal de Israel estão localizados na parte ocidental da cidade, e Israel capturou Jerusalém oriental na "Guerra dos Seis Dias" de 1967, tomando o controle da Jordânia.
Uma lei israelense de 1980, ainda em vigor, declara que "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel", e assim, o gesto de Trump de instalar a embaixada na cidade é uma forma de cumprir o que o Congresso norte-americano já havia decidido, em consonância com a lei israelense.
Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br
Mike Huckabee é um ex-apresentador de TV, ex-governador do Arkansas e por duas vezes disputou as prévias do Partido Republicano para se candidatar a presidente dos Estados Unidos, sendo a última em 2016, da qual desistiu por falta de apoio político e terminou por beneficiar Trump.
De acordo com informações do "Daily Mail", Donald Trump quer dar uma chacoalhada nas relações entre os Estados Unidos e os países do Oriente Médio, como forma de se opor à maneira que essas nações se posicionam nas discussões diplomáticas, sempre com respaldo das Nações Unidas.
A mudança da embaixada norte-americana de Tel-Aviv para Jerusalém já havia sido aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos há décadas, mas todos os presidentes do país, desde então, protelaram essa mudança, para evitar uma crise com as nações vizinhas a Israel, que não reconhecem o direito dos judeus sobre a Cidade Santa.
"Isso vai acontecer. O 'governador' Huckabee vai com isso até o fim", afirmou um porta-voz da equipe de transição presidencial à imprensa. Nenhuma outra nação instalou sua embaixada em Jerusalém, mas o Parlamento e o Supremo Tribunal de Israel estão localizados na parte ocidental da cidade, e Israel capturou Jerusalém oriental na "Guerra dos Seis Dias" de 1967, tomando o controle da Jordânia.
Uma lei israelense de 1980, ainda em vigor, declara que "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel", e assim, o gesto de Trump de instalar a embaixada na cidade é uma forma de cumprir o que o Congresso norte-americano já havia decidido, em consonância com a lei israelense.
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