A violência desta terça (29) em
Brasília revelou alteração de estratégia de entidades como CUT e MST: a ordem
agora é "tocar o terror" e não apenas "protestar" contra o limite dos gastos
públicos, dos quais se locupletaram nos governos do PT. O objetivo de invadir o
Congresso, para impedir sessões na Câmara e no Senado, foi frustrado pela
pronta ação da Polícia Militar do DF. Adotou-se o "plano B", para destruir ou
depredar lixeiras, cones, banheiros químicos, automóveis e prédios.
Coisa de bandido
A inteligência policial detectou
bandidos comuns associados aos organizadores do protesto violento. Sete
ministérios foram depredados.
Carros saqueados
Antes de incendiar, os bandidos do "protesto" de Brasília saquearam os carros, nas proximidades da Catedral de
Brasília,
Agressões covardes
Além de promoverem destruição, os
bandidos também agrediram covardemente cidadãos que tentavam se afastar da área
de conflito.
Fim da prevaricação?
A violência de bandidos e gastões,
em Brasília, talvez sirva de "pedala" para autoridades que nunca punem os
vândalos, como manda a lei, com medo de serem acusados de "criminalizar
movimentos sociais".
Minha boca-livre, minha vida
É falso afirmar que o protesto foi
contra o limite dos gastos públicos ou reforma do ensino médio. Os bandidos e a
pelegada do PT que os recrutou estão indóceis com as bocas-livres que perderam
no governo.
Prioridades
Em outubro, a manifestação
pró-vaquejadas reuniu cerca de 10 mil pessoas em Brasília contra a pretendida
proibição da em todo o país. Três vezes maior que os bandidos que tocaram o
terror, ontem.
Fonte: Cláudio Humberto
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