Por Félix Maier
Já existe uma lei no Brasil que
criminaliza, corretamente, os símbolos nazistas - a Lei nº 7.716, de 5 de
janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de
cor.
Em seu artigo 20, a Lei 7.716 preceitua que:
"Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de
raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº
9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de um a três anos e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de
15/05/97)
§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas,
ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada,
para fins de divulgação do nazismo. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de
15/05/97)
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa. (Incluído pela Lei nº 9.459, de
15/05/97)".
A Lei 7.716 está incompleta. É preciso
modificar essa Lei, para criminalizar também símbolos comunistas, como a foice
e o martelo. Num país democrático, como o Brasil, não deveria ser permitido que
partidos políticos, como o PCdoB e o PCB, defensores de ideologias
totalitárias, que têm como objetivo implantar a ditadura do proletariado,
continuem tendo seu registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esses
partidos precisam ser imediatamente extintos, para resguardar a democracia de
que se utilizam, para em seguida tentar eliminá-la.
Divulgar o comunismo é um crime que atenta contra toda a humanidade, não só
contra a nação brasileira, face aos mais de 100 milhões de mortos que essa
ideologia assassina deixou como herança no século XX. E que ainda continua
matando pessoas ao redor do mundo, como na China, em Cuba e na Coreia do Norte - além de países bolivarianos, como a Venezuela.
Países do Leste Europeu, como Ucrânia e Polônia, que viveram sob as garras de
ideologias totalitárias como o nazismo e o comunismo, estabeleceram leis
que proíbem a divulgação de símbolos dessas ideologias, assim como partidos
políticos dessas excrescências que nunca deveriam ter surgido na História
universal.
Por isso, é importante apoiar o Projeto de Lei nº 5358/2016, apresentado pelo
deputado Eduardo Bolsonaro (PSC/SP), que altera a redação da Lei nº 7.716, de 5
de janeiro de 1989, e da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016, para
"criminalizar a apologia ao comunismo".
Nesse sentido, criei uma petição,
de modo a coletar abaixo-assinados dos verdadeiros democratas brasileiros.
Enviei o texto da petição a todos os parlamentares em Brasília, inclusive para
aqueles que, ideologicamente, cometem crime fazendo a apologia ao comunismo.
Assim, concito todos os democratas brasileiros a exigir de nossos parlamentares
a aprovação dessa Lei, de modo a colocar o Brasil a salvo da sanha comunista, tentada pelo
menos quatro vezes nesta Terra de Santa Cruz, a saber:
- Intentona Comunista de 1935, em que lacaios a mando de Moscou, como Luiz
Carlos Prestes, mataram 32 militares, alguns dormindo nos quartéis, e cerca de
1000 civis, para tentar implantar a ditadura comunista.
- Após a Revolução Cubana, em 1961, portanto antes do contragolpe militar de
1964, já havia centros de treinamento de guerrilha em fazendas de Pernambuco,
Acre, Goiás, Bahia e Minas Gerais, onde cubanos ensinavam táticas de guerrilha,
para promover a implantação da ditadura comunista. Sobre o assunto, leia o
livro O Apoio de Cuba à Luta Armada no Brasil, de Denise Rollemberg.
- A partir de 1968, antes do AI-5 (13/12/1968), há um acréscimo exponencial de
grupos terroristas comunistas no Brasil, que não lutavam contra os militares
para o restabelecimento da democracia, como costumam mentir (especialmente
Dilma Rousseff), mas para implantar o comunismo. O aumento da atividade
terrorista ocorreu depois da Conferência da OLAS, em Cuba, em 1967, com a presença de Carlos Marighella. Ola,
em espanhol, significa "onda", seriam, pois, ondas, vagalhões de focos
guerrilheiros espalhados por toda a América Latina, como disse o próprio Fidel
Castro: "Faremos um Vietnã em cada país da América Latina". Para
tal, tiveram treinamento na China e, principalmente, em Cuba. O mesmo
objetivo de comunização do Brasil foi tentado pelo PCdoB, na chamada Guerrilha do Araguaia.
- A partir do governo do PT, em 2003, houve outra tentativa de comunização do
Brasil, de acordo com os objetivos traçados pelo Foro de São Paulo, entidade criada em 1990 por Fidel Castro e
Lula da Silva, a qual tem por objetivo final a comunização da América Latina,
tendo Cuba por modelo. Um breve histórico sobre a doutrina dessa nova
internacional comunista pode ser visto lendo as Atas do Foro de São Paulo. A destruída Venezuela é o país que
mais se aproximou desse objetivo, o "Socialismo do Século XXI", seguida por Bolívia, Equador e
Nicarágua. O Paraguai se livrou dessa praga, ao destituir o bispo-presidente
Fernando Lugo. A Argentina também caiu fora, com a eleição do presidente Mauricio
Macri, assim como o Brasil, com o impedimento (espero que definitivo) de Dilma
Rousseff. Em sua Resolução sobre a conjuntura, de 17 de maio de 2016 -
verdadeiro corpo de delito -, o PT mais uma vez provou que é um partido
antidemocrático, autoritário, que trata os adversários como inimigos. Enfim,
que tem o DNA totalitário.
Finalizando, volto a repetir que símbolos e entidades comunistas precisam ser
criminalizados no Brasil, assim como já o são os nazistas. Um país democrático
não pode tolerar regimes que têm por finalidade acabar com as liberdades, seja
individual, da imprensa, da propriedade, da religião, ou do livre empreendedorismo.
NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA!
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
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