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Lançamento nacional - Orient CinePlace Boulevard

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

"Em defesa de Rachel Sheherazade"


Por Hermes Rodrigues Nery
Rachel Sheherazade tem tudo o que as feministas detestam; é bonita, elegante, charmosa. É esposa, mãe e cristã. E mais: é inteligente, tem opinião sobre as coisas, não é títere, como muitos do ramo jornalístico, que logo no começo do exercício da profissão, nas redações de jornal, já capitulam, vergonhosamente, se prostituindo facilmente (na abjeta prostituição de ideias) por um prato de lentilhas. Aceitam fácil o jogo do poder (de quem estiver bancando) e ficam de quatro, fácil, fácil. Rachel Sheherazade, com todos os atributos já aqui mencionados, tem altivez, e permanece de pé. Tem dignidade, honra, brio, em suma, vergonha na cara. O que essa gente, principalmente do PT, não sabe sequer o que significa. 
Hoje, os mensaleiros choram na cadeia - um papelão atrás do outro -, e insistem em tirar proveito da situação, recorrendo aos cumpanhêros que estão no poder, para mexam os pauzinhos e os livrem das grades. Fazem qualquer coisa, imploram: vaquinhas para pagarem as multas do mensalão, aposentadoria por invalidez, indulto natalino, autorização para trabalharem durante o dia, qualquer coisa, para se verem livres do xilindró. Fracos, flácidos, murchos mesmo, tombam fácil ao menor vento; o que desespera é a falta do conforto, da cupidez, por isso clamam por prisão domiciliar. E então ficam mais vexados, mais humilhados ainda, quando vêem que tem gente no Brasil capaz de renúncia, sacrifício, de trabalho duro para dar conta das obrigações do dia-a-dia, gente que tem - o que queria Capistrano de Abreu de todo brasileiro - "vergonha na cara".
E então, a cumpanherada, com postos em toda a imprensa, nas universidades, nas ongs etc., move campanha contra Rachel Sheherazade, se articulam para que os "falantes, falazes", como Lula, e até Fidel Castro, venham dizer que ela ofende os direitos humanos, e que merece ser fuzilada. 
Canalhas é o que são, todos canalhas! Não se pode ter opinião própria, não se pode ter pensamento crítico, não se pode pensar! Percebi isso logo de cara quando iniciei meu trabalho de jornalista no 'Jornal da Tarde', do grupo 'O Estado de São Paulo', em 1988. Desde o início entendi que ali não havia espaço para ideias próprias. Eu estava lá para entreter. Sim, o professor e jornalista deveriam ser capazes de gerar material para entretenimento. E assim sobreviveria. Recusei a isso, tive de prosseguir "à margem" do sistema, trabalhando mais duro ainda, para dar conta dos deveres como profissional, pai de família e cristão. Mas nunca aceitei a morte em vida, que é o que eles propuseram. Então, compreendo bem o que se passa hoje com o ódio da cumpanherada, quando vê uma mulher bonita, inteligente, altiva e independente,como Rachel Sheherazade, fazer sucesso, ter apoio da população,  e eles sabem que o que ela diz tem ressonância, porque o povo está com ela. Avante, Rachel em sua missão! Pulverize esses liliputianos com sua inteligência e coragem. O Brasil precisa do seu bom testemunho! Conte com a gente! Não desanime. Faça História! 
Hermes Rodrigues Nery é escritor, jornalista e membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. 
Fonte: "Mídia Sem Máscara"







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