1 e 2. Justino Marinho e Ligia Aguiar são curadores e participantes da exposição
3. Trabalho de Aruane Garzedin
4. Obra
de Elisa Galeffi
5.
Trabalho de Ligia Aguiar
Fotos:
Divulgação
A Galeria Nelson Daiha do Senac
Pelourinho está convidando para a
mostra coletiva 30x30 - Pequenos
Formatos, com abertura no sábado, 23, às 16 horas, reunindo 17 artistas visuais
baianos.
Sob a
curadoria de Justino Marinho e
Lígia Aguiar, esta mostra fecha o ciclo de exposições deste ano que se finda, e
reúne 17 artistas visuais com trajetórias e estilos diferentes, de várias
gerações, com nomes já consolidados e novos valores. A diversidade de técnicas e de
linguagens segue a linha da arte contemporânea e suas múltiplas formas de
expressão.
Ao
agrupar nomes representativos de várias épocas, revelou-se uma visualidade
harmônica destacada pelas proposições e questões inseridas em cada obra.
São
trabalhos nas mais diversas linguagens, como desenhos, fotos, pinturas e
performance, dos artistas: Adenor
Gondim, André Luiz, Andrea May, Arthur Scovino, Aruane Garzedin, Beth Sousa,
Célia Aguiar, Elisa Galeffi, Gabriel Guerra, Guache Marques, José Araripe Jr.,
Justino Marinho, Lígia Aguiar, Núbia Espinheira, Rebeca Matta, Sara Victoria e
Silvério Guedes.
Segundo
Justino Marinho, reunir artistas que produzem linguagens técnicas diferentes é
interessante por dar uma dinâmica mais abrangente ao evento e a possibilidade
de oferecer ao público um maior leque de opções, dentro do que se faz na arte
da nossa terra. Estipulamos
um formato determinado para as obras bidimensionais, a fim de melhor aproveitar
o espaço disponível e tornar
possível a aquisição de obras assinadas por nomes reconhecidos a preços mais
acessíveis. É importante que num local como o Pelourinho, onde o maior fluxo de
visitantes é constituído, na sua grande maioria, de apreciadores oriundos de
outros locais do país e o exterior possam ver uma produção mais abrangente e
diversificada.
Durante a
abertura o artista visual Arthur Scovino realizará a performance "Um Minuto Apenas", em que ele filosofa: quanto pesa a
nossa dor na balança da Justiça? Quantas penas serão necessárias para cobrir o
preconceito e a intolerância? A performance acontece entre notas de um
samba-canção da década de 50 e a possibilidade de ser folha nova nadando contra
a correnteza, acredita o artista.
(Com
informações de Lígia Aguiar)
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