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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Região Metropolitana de Feira de Santana não sai do papel


Geilson afirma que governo desacredita o projeto aprovado pelos deputados

O projeto de lei que cria a Região Metropolitana de Feira de Santana foi sancionado no dia 7 de julho de 2011, com um prazo de seis meses para ser concretizado. No entanto, um ano e quatro meses após a sanção, nada mudou nos municípios que deveriam ser beneficiados. O deputado estadual Carlos Geilson (PTN), em pronunciamento na Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, 13, voltou a cobrar do governo petista medidas para tirar o projeto do papel.
"Inicialmente o projeto estava previsto para abrigar dezesseis cidades e o governo reduziu para seis. Entre aprovar dessa maneira, e não aprovar, optamos por aprovar. Fizemos papel de idiotas, ao que parece. O governo foi a Feira de Santana em uma sessão itinerante da Assembleia, o projeto foi aprovado, mas até agora não tem um benefício para os municípios da Região Metropolitana de Feira", afirmou Carlos Geilson.
O parlamentar exemplificou lembrando da situação da Polícia Militar de São Gonçalo dos Campos, que está subordinada ao comando de Santo Estevão, distante 56 km, mas poderia responder ao comando de Feira, que fica há 13km da cidade, e assim como São Gonçalo, pertence à Região Metropolitana.
"Na prática não há nada funcionando. A saúde dos municípios que compõem a Região não está interligada, nem o transporte e tampouco a segurança pública. Com esse caso de São Gonçalo, o governo dá uma prova de que a RMFS só existe na teoria", criticou. Para Geilson, com essa atitude, o governo desacredita o projeto aprovado pela Casa.
Em abril deste ano, o diretor de Planejamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Carlos Lujan, afirmou em audiência pública que "faltava apenas ajuste técnicos para verificar as viabilizações administrativas e financeiras".
(Com informações de Núbia Passos, da Assessoria de Comunicação do Deputado Carlos Geilson)

Um comentário:

Anônimo disse...

Isso só vai sair do papel quando assumir e chegar um prefeito de verdade nesta cidade.