Correm atualmente as eleições municipais de 2012, mas
tem que esteja de olho em 2014. Na Bahia, por exemplo, o governador Jaques Wagner
(PT) procura quem deixar como sucessor ao fim do mandato. Há pelo menos três
candidaturas em potencial dentro de seu partido, as de seus dois secretários, Rui Costa, da
Casa Civil, e José Sergio Gabrielli, do Planejamento, e a do senador Walter Pinheiro,
líder do PT no Senado. Os três estão mergulhados nas campanhas a prefeito pelos
municípios baianos. Mas Gabrieli, que entrou para o governo só neste ano, tem
uma vantagem. E não se trata do apoio de seu cabo eleitoral mais poderoso, o
ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Ele apresenta um programa transmitido em mais de 150
rádios baianas, o "Encontro Gabrielli". Em Salvador, os ônibus com televisão
estão apresentando entrevistas realizadas com o secretário. Procurado,
Gabrielli desconversa. Diz que é muito cedo para falar em eleição e que, além
das possíveis candidaturas petistas, há outros potenciais postulantes ao
governo de partidos aliados ao PT. O negócio, por enquanto, é ficar mais
conhecido dos eleitores.
Fonte: Revista "Época"
Um comentário:
Já estão bastante conhecidos...o julgamento da Ação Penal 470 mostra bem como são.
Postar um comentário