Por Ricardo Setti
Em seminário em São Paulo sobre "democratização dos meios de comunicação" - termo utilizado em setores do lulo-petismo para designar controle da imprensa -, o ex-chefe da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu, entre muitas outras considerações, queixou-se de não haver um jornal "a favor do governo".
O stalinista Dirceu aparentemente teve um lapso de memória grave, se esqueceu das centenas de jornais estaduais, Brasil afora, que se alinham ao poder pela boa quota de publicidade oficial que recebe.
Idem quanto a certas emissoras de televisão, inteiramente dóceis ao governo petista.
Sem contar toda uma rede de blogueiros pró-lulo-petismo.
Dirceu volta à velha história de que a ampla, documentada e circunstanciada cobertura da imprensa sobre o caso do mensalão - escândalo do qual ele próprio é acusado pelo Ministério Público como "chefe da quadrilha" - se tratou de uma "conspiração da mídia golpista".
Não se deu conta, aparentemente, de que, com isso, atacou na prática a mídia inteira do país, incluindo jornais regionais, emissoras de TV, emissoras de rádio e agências de notícia, nacionais e estrangeiras, porque todos cobriram fartamente o mensalão.
Fonte: "Blog de Ricardo Setti"
Em seminário em São Paulo sobre "democratização dos meios de comunicação" - termo utilizado em setores do lulo-petismo para designar controle da imprensa -, o ex-chefe da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu, entre muitas outras considerações, queixou-se de não haver um jornal "a favor do governo".
O stalinista Dirceu aparentemente teve um lapso de memória grave, se esqueceu das centenas de jornais estaduais, Brasil afora, que se alinham ao poder pela boa quota de publicidade oficial que recebe.
Idem quanto a certas emissoras de televisão, inteiramente dóceis ao governo petista.
Sem contar toda uma rede de blogueiros pró-lulo-petismo.
Dirceu volta à velha história de que a ampla, documentada e circunstanciada cobertura da imprensa sobre o caso do mensalão - escândalo do qual ele próprio é acusado pelo Ministério Público como "chefe da quadrilha" - se tratou de uma "conspiração da mídia golpista".
Não se deu conta, aparentemente, de que, com isso, atacou na prática a mídia inteira do país, incluindo jornais regionais, emissoras de TV, emissoras de rádio e agências de notícia, nacionais e estrangeiras, porque todos cobriram fartamente o mensalão.
Fonte: "Blog de Ricardo Setti"
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