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sábado, 29 de outubro de 2011

"Morte de gays e de cristãos"

Por Tharsis Kedsonni
Muita gente costuma falar de México, Iraque, Palestina, Afeganistão e – agora – Líbia, Síria e Egito para citar os locais mais violentos do mundo. Mas o Brasil já é um dos países onde se mata mais gente no planeta.
Só que muitos movimentos sociais têm praticamente valorizado a morte de um homossexual, como se um gay morto valesse mais do que 100 héteros. E quando isso acontece, a reação é nacional, não importa se a morte ocorreu no sertão da Paraíba, nos pampas do Sul, nas florestas de Roraima ou na esquina da rua ao lado. Todos eles se unem, contabilizam os assassinatos nas suas estatísticas e ficam em luto como se um parente próximo fosse morto.
Por outro lado, vez por outra, vemos crente morrer. Não aqui no Brasil (pelo menos ainda). É Costa do Marfim, Nigéria, Coreia do Norte, Sudão... Basta sair pesquisando no Google "cristãos mortos", e o resultado será extenso. Eles não são simplesmente mortos: são triturados, moídos, massacrados, chamuscados, chutados... São mortes hostis, para não só matar, mas também dizer "matamos com gosto".
* Tharsis Kedsonni é membro da comunidade UBE Blogs na plataforma Ning. Jornalista em formação pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), membro da Assembleia de Deus - Templo Central em Recife-PE, da qual é músico do Coral Jovem e mantém o blog "Assem Bereia"

Um comentário:

Cristiane disse...

Na maioria dos casos,a morte de gays não se dá,pelo simples fato de serem gays,mas se um deles morre,é a chance de culpar o preconceito e querer enfiar na cabeça da sociedade que eles têm privilégios e que ser homo é normal e acabou