Prefeito Tarcízio Pimenta e o equipamento que não funciona
Foto: Reprodução
A Prefeitura de Feira de Santana continua envergonhada e nem trata mais da questão. A compra dos chamados bebedouros "digitais", os condensadores de água para as escolas municipais, foi um fiasco. O equipamento é ineficiente e que não atende a demanda das unidades da rede de ensino.
O Blog Demais volta a lembrar que na Câmara Municipal, durante o ano de 2010, os vereadores Roberto Tourinho (então no PSB) e Ângelo Almeida (PT), principalmente, criticaram à exaustão o governo Pimenta, discordando do "excesso de publicidade e mídia" que foi utilizado na época do lançamento do equipamento, um verdadeiro "belo antônio", que foi jogado para debaixo do tapete, objetivando sua queda no mar do esquecimento.
"A Prefeitura saiu fazendo algumas aberrações. Comprou 300 bebedouros digitais para colocar nas escolas. Cada um deles custou mais de R$ 6 mil. Entretanto o equipamento produz apenas 25 litros de água por dia, sendo que essa produção leva 24 horas e depende da umidade relativa do ar. E ainda anunciaram como um grande feito", criticou o vereador petista.
Segundo Ângelo Almeida, "o condensador não tem capacidade de ser utilizado para o fim proposto pela administração do município". Conforme disse, "as especificação desse bebedouro é para clínicas e escritórios, pois não atende à demanda de uma escola".
Roberto Tourinho também considerou que a Prefeitura "desperdiçou muito dinheiro comprando cerca de 300 condensadores de água (bebedouros digitais), no valor individual de R$ 6.800,00 para as escolas. A maioria desses filtros está quebrada".
A inutilidade dos bebedouros foi reforçada por professores. "Eles só produzem durante o dia em média de 25 litros de água por conta da baixa unidade do ar. Geralmente só tem água para os alunos até o intervalo, por volta das 10 horas, depois disso aumenta o fluxo de alunos no pátio e a água acaba e temos que recorrer ao que sempre tivemos na escola, água da Embasa".
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A Prefeitura de Feira de Santana continua envergonhada e nem trata mais da questão. A compra dos chamados bebedouros "digitais", os condensadores de água para as escolas municipais, foi um fiasco. O equipamento é ineficiente e que não atende a demanda das unidades da rede de ensino.
O Blog Demais volta a lembrar que na Câmara Municipal, durante o ano de 2010, os vereadores Roberto Tourinho (então no PSB) e Ângelo Almeida (PT), principalmente, criticaram à exaustão o governo Pimenta, discordando do "excesso de publicidade e mídia" que foi utilizado na época do lançamento do equipamento, um verdadeiro "belo antônio", que foi jogado para debaixo do tapete, objetivando sua queda no mar do esquecimento.
"A Prefeitura saiu fazendo algumas aberrações. Comprou 300 bebedouros digitais para colocar nas escolas. Cada um deles custou mais de R$ 6 mil. Entretanto o equipamento produz apenas 25 litros de água por dia, sendo que essa produção leva 24 horas e depende da umidade relativa do ar. E ainda anunciaram como um grande feito", criticou o vereador petista.
Segundo Ângelo Almeida, "o condensador não tem capacidade de ser utilizado para o fim proposto pela administração do município". Conforme disse, "as especificação desse bebedouro é para clínicas e escritórios, pois não atende à demanda de uma escola".
Roberto Tourinho também considerou que a Prefeitura "desperdiçou muito dinheiro comprando cerca de 300 condensadores de água (bebedouros digitais), no valor individual de R$ 6.800,00 para as escolas. A maioria desses filtros está quebrada".
A inutilidade dos bebedouros foi reforçada por professores. "Eles só produzem durante o dia em média de 25 litros de água por conta da baixa unidade do ar. Geralmente só tem água para os alunos até o intervalo, por volta das 10 horas, depois disso aumenta o fluxo de alunos no pátio e a água acaba e temos que recorrer ao que sempre tivemos na escola, água da Embasa".
3 comentários:
Estou lembrada de quando você denunciou isto aqui no blog, mas pelo visto, nada adiantou. Tem mesmo que relembrar aos feirenses, como o atual prefeito gasta, irresponsavelmente, a grana suada dêles.
ISSO É QUE É JOGAR DINHEIRO PÚBLICO NO LIXO. ESSE PREFEITO DEVERIA SER RESPONSABILIZADO POR MAIS ESSA IRRESPONSABILIDADE COM RECURSOS PÚBLICO.
300 bebedores a (x) R$ 6.000,00 = R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) jogado no lixo. Esse valor (R$ 6.000,00) deve ter sido superfaturado. Essas e tantas outras ações desse governo devem ser fiscalizada pelo Ministério Público e pelo TCM (Tribunal de Contas dos Municípios). Cadê a justiça desse país???????
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