O presidente da seccional de Feira de Santana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Osvaldo Torres Neto (Foto: Divulgação), declarou que a entidade está solidária com a luta dos serventuários do Judiciário baiano. Ele entende que a paralisação não tem nenhum reflexo na sociedade e avalia que "tanto faz o Judiciário da Bahia estar com as portas abertas ou fechadas", pois pouco ou quase nada se consegue movimentar de processos na atual conjuntura.
"O nosso Judiciário é falido, desacreditado e inerte", disse Osvaldo Torres Neto, atribuindo esse quadro à incapacidade do Poder Judiciário de gerir seus próprios problemas, bem como às políticas desastrosas dos poderes Executivo e Legislativo, que durante várias décadas não se preocuparam em ampliar a estrutura da Justiça no estado. "A OAB reconhece e se sensibiliza com a luta dos serventuários que, como os advogados, são vítimas deste sistema que impera há anos", ressaltou.
(Com informações de Jair Onofre, da Assessoria de Imprensa da OAB)
"O nosso Judiciário é falido, desacreditado e inerte", disse Osvaldo Torres Neto, atribuindo esse quadro à incapacidade do Poder Judiciário de gerir seus próprios problemas, bem como às políticas desastrosas dos poderes Executivo e Legislativo, que durante várias décadas não se preocuparam em ampliar a estrutura da Justiça no estado. "A OAB reconhece e se sensibiliza com a luta dos serventuários que, como os advogados, são vítimas deste sistema que impera há anos", ressaltou.
(Com informações de Jair Onofre, da Assessoria de Imprensa da OAB)
Nenhum comentário:
Postar um comentário