Organizada por cerca de 600 igrejas evangélicas, a Marcha Para Jesus (Foto: Reprodução)reuniu aproximadamente 50 mil pessoas no sábado, 21, em Curitiba-PR. A multidão percorreu ruas do centro da cidade e se concentrou numa praça do bairro Centro Cívico, onde há shows programados até as 18 horas.
Além de confraternizar, os participantes do evento aproveitaram a oportunidade para defender bandeiras evangélicas, protestando contra a legalização da maconha e a distribuição de um kit anti-homofobia (chamado pelos evangélicos de "kit gay") pelo Governo Federal.
Os manifestantes também realizaram abaixo-assinado contra o kit e o projeto de lei que criminaliza a homofobia. "Estamos manifestando nosso apoio à família, aos valores da família", diz o pastor Cirino Ferro, bispo da Igreja Sara Nossa Terra e presidente do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná (Comep).
O PLC 122, que criminaliza a homofobia, está em tramitação no Senado e é chamado, no meio evangélico, de "lei da mordaça". Para Ferro, ele "pune o livre pensamento que é garantido pela Constituição" e impede os pastores de defenderem o sistema bíblico de família.
Quanto ao kit anti-homofobia, cuja distribuição em escolas públicas ainda está sendo estudada pelo Ministério da Educação (MEC), o pastor afirma que é "outra imposição que chega sem consultas prévias à sociedade, induzindo nossos filhos a aderir a coisas com as quais não concordamos".
Fonte: Jornal "Folha de S. Paulo"
Além de confraternizar, os participantes do evento aproveitaram a oportunidade para defender bandeiras evangélicas, protestando contra a legalização da maconha e a distribuição de um kit anti-homofobia (chamado pelos evangélicos de "kit gay") pelo Governo Federal.
Os manifestantes também realizaram abaixo-assinado contra o kit e o projeto de lei que criminaliza a homofobia. "Estamos manifestando nosso apoio à família, aos valores da família", diz o pastor Cirino Ferro, bispo da Igreja Sara Nossa Terra e presidente do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná (Comep).
O PLC 122, que criminaliza a homofobia, está em tramitação no Senado e é chamado, no meio evangélico, de "lei da mordaça". Para Ferro, ele "pune o livre pensamento que é garantido pela Constituição" e impede os pastores de defenderem o sistema bíblico de família.
Quanto ao kit anti-homofobia, cuja distribuição em escolas públicas ainda está sendo estudada pelo Ministério da Educação (MEC), o pastor afirma que é "outra imposição que chega sem consultas prévias à sociedade, induzindo nossos filhos a aderir a coisas com as quais não concordamos".
Fonte: Jornal "Folha de S. Paulo"
Um comentário:
Pois é, uma minoria gay conseguiu apavorar uma grande maioria de pais e mães heteros, que não querem ter seus filhos menores sendo educados prá encararemcom normalidade uma união de duas pessoas de mesmo sexo. Aceitá-los e respeitá-los, quando já assumidos, é uma coisa, mas incentivá-los no início de sua caminhada, é que é um crime.
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