Comentário de José Maria Portugal, moderado na postagem "Roteiro de visita aos buracos na rua principal do Jardim Cruzeiro":
VAIAS, MUITAS VAIAS! Fernando Torres acabou descascando o pepino que Otto Alencar lhe enviou quando Tarcízio Pimenta o procurou de olho no partido de Kassab. Otto, que na Assembleia abonou a entrada de Tarcízo no PTB, agora preferiu manter distância do pseudodemocrata, ressabiado com as suas manobras em torno de projetos políticos pessoais, visando viabilizar-se à reeleição com apoio do PSD.
As vaias provam que os sociais democratas locais também querem Tarcízio Pimenta fora dos seus projetos. Este episódio serve de lição ao deputado Fernando Torres e a bancada governista na Câmara Municipal.
A crescente rejeição ao nome Tarcízio Pimenta não pode ser entendida como orquestração pura e simples dos que lhe fazem oposição.
As vaias se deram dentro de um reduto político supostamente controlodo por um deputado federal e nas presenças de dois secretários municipais e seis vereadores da base de sustentação do governo Tarcízio, na Câmara.
A edilidade está forçada a decidir, e já, de que lado está! Será que quatrocentas pessoas reunidas com o fim de levantar assinaturas para a criação de uma agremiação partidária, haviam previamente combinado esta vaia? Elas sabiam que David Neto faria referência à reeleição do prefeito e reagiram com vaias, bem como da fala de Zé Ronaldo no viva-voz do telefone do deputado Fernando Torres e reagiram com uma explosão de aplausos, também previamente combinados? Claro que não!
Na política, quando um líder cai em desgraça, é hora de os aliados fazer as malas e picar a mula para bem longe, antes que o preço do apoio acabe em suicídio político de grupos ou de indivíduos que se atrevam a desafiar esta realidade imutável, cuja história está farta de exemplos. E a realidade é que estamos diante de um Tarcízio Pimenta desgastado politicamente por seus próprios atos, isolado em pleno exercício do poder, e com a moral se arrastando na lama aos olhos espantados da população.
Vendo o barco fazer água, o vereador Ribeiro não viu outra saída senão aconselhar Tarcízio Pimenta a se aproximar do governador Jaques Wagner, como se Wagner desconhecesse os ataques apopléticos e furibundos que Tarcízio Pimenta proferira contra o seu governo na Assembleia Legislativa, em comícios e nos meios de comunicação, não poupando dinheiro nem o uso da sua influência para multiplicar seus ataques.
A bem da verdade, o isolamento político de Tarcízio se aprofundou, ainda mais, após a declaração do seu rompimento com José Ronaldo de Carvalho. O apedeuta nem aguardou se aproximarem os ventos de 2012 e, numa manobra infeliz, antecipou o seu aniquilamento político.
Chegar ao sucesso, ao poder, é algo muito, mais muito difícl. Mais difícil ainda, é ter sabedoria para se manter no cume do poder e do sucesso. Tarcízio estava preparado para isto?
As vaias provam que os sociais democratas locais também querem Tarcízio Pimenta fora dos seus projetos. Este episódio serve de lição ao deputado Fernando Torres e a bancada governista na Câmara Municipal.
A crescente rejeição ao nome Tarcízio Pimenta não pode ser entendida como orquestração pura e simples dos que lhe fazem oposição.
As vaias se deram dentro de um reduto político supostamente controlodo por um deputado federal e nas presenças de dois secretários municipais e seis vereadores da base de sustentação do governo Tarcízio, na Câmara.
A edilidade está forçada a decidir, e já, de que lado está! Será que quatrocentas pessoas reunidas com o fim de levantar assinaturas para a criação de uma agremiação partidária, haviam previamente combinado esta vaia? Elas sabiam que David Neto faria referência à reeleição do prefeito e reagiram com vaias, bem como da fala de Zé Ronaldo no viva-voz do telefone do deputado Fernando Torres e reagiram com uma explosão de aplausos, também previamente combinados? Claro que não!
Na política, quando um líder cai em desgraça, é hora de os aliados fazer as malas e picar a mula para bem longe, antes que o preço do apoio acabe em suicídio político de grupos ou de indivíduos que se atrevam a desafiar esta realidade imutável, cuja história está farta de exemplos. E a realidade é que estamos diante de um Tarcízio Pimenta desgastado politicamente por seus próprios atos, isolado em pleno exercício do poder, e com a moral se arrastando na lama aos olhos espantados da população.
Vendo o barco fazer água, o vereador Ribeiro não viu outra saída senão aconselhar Tarcízio Pimenta a se aproximar do governador Jaques Wagner, como se Wagner desconhecesse os ataques apopléticos e furibundos que Tarcízio Pimenta proferira contra o seu governo na Assembleia Legislativa, em comícios e nos meios de comunicação, não poupando dinheiro nem o uso da sua influência para multiplicar seus ataques.
A bem da verdade, o isolamento político de Tarcízio se aprofundou, ainda mais, após a declaração do seu rompimento com José Ronaldo de Carvalho. O apedeuta nem aguardou se aproximarem os ventos de 2012 e, numa manobra infeliz, antecipou o seu aniquilamento político.
Chegar ao sucesso, ao poder, é algo muito, mais muito difícl. Mais difícil ainda, é ter sabedoria para se manter no cume do poder e do sucesso. Tarcízio estava preparado para isto?
4 comentários:
E o prefeito fala em "orquestração" das vaias...se êle prestar a atenção, verá que sua incompetência foi o maestro dessa orquestra. E Maria José Portugal tem razão, quando diz que se eleger pode ser difícil, mas se manter no poder, é algo muito mais complicado, se não se tem capacidade. Não é prá qualquer um!
Sua incompetência foi o maestro dessa "orquestra" citada pelo prefeito maluquinho,rs.
Ops, desculpe, José Maria Portugal é o nome correto.
Se eu começar a digitar na intenção de Tátá vou perder minha noite digitando!!!
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