1. Rita Hayworth e Burt Lancaster em "Vidas Separadas"
2. Poster original do filme
(Fotos: Reproduções)
2. Poster original do filme
(Fotos: Reproduções)
Indicado para sete prêmios Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood - incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz (Deborah Kerr), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia (em preto & branco) e Melhor Trilha Sonora - e ganhador de dois (Melhor Ator para David Niven e Melhor Atriz Coadjuvante para Wndey Wyler), "Vidas Separadas" (Separate Tables), de Delbert Mann, 1958, é um excelente drama. Foi visto em DVD na tarde deste sábado, 2.
De fato, um filme "inteligente e provocante", como considerou a "Variety". É baseado numa peça de Terence Rattigan. "Vidas Separadas", melhor seria a nominação segundo o original de "Mesas Separadas", é uma obra da cinematografia que se destaca. Em Bournemoth, na costa sul da Inglaterra, todos os excêntricos hóspedes do Beauregard Hotel compartilham um sentimento comum - a solidão. Lá encontra-se o Major Pollack (David Niven), que esconde um segredo por trás da superfície polida de um semblante militar; Sibyl Railton-Bell (Deborah Kerr), tímida e neurótica jovem que não tem coragem o suficiente para livrar-se de sua mãe dominadora; John Malcom (Burt Lancaster), um desencantado escritor que afoga a sua amargura na bebida; e Ann Shankland (Rita Hayworth), cujos narcisismo, vaidade e egoismo escondem um profundo medo de envelhecer sozinha e sem amor.
Ann chega ao hotel para ver o seu ex-marido, John, que está envolvido com Pat Cooper (Wendy Hiller), que administra o hotel. Paralelamente a Sra. Railton-Bell (Gladys Cooper) descobre que o gentil major Pollock, não é quem parece ser. A descoberta da conduta dele escandaliza a maioria dos hóspedes, mas Sibyl está apaixonada pelo major, sem assumir este sentimento. Durante um café da manhã, esses quatro personagens desajustados enfrentar seus segredos mais escondidos e mudam as suas vidas. Ainda no elenco Cathleen Nesbitt (Lady Matheson), Felix Aylmer (Fowler), Rod Taylor (Charles), Audrey Dalton (Jean), e Priscilla Morgan (Doreen).
De fato, um filme "inteligente e provocante", como considerou a "Variety". É baseado numa peça de Terence Rattigan. "Vidas Separadas", melhor seria a nominação segundo o original de "Mesas Separadas", é uma obra da cinematografia que se destaca. Em Bournemoth, na costa sul da Inglaterra, todos os excêntricos hóspedes do Beauregard Hotel compartilham um sentimento comum - a solidão. Lá encontra-se o Major Pollack (David Niven), que esconde um segredo por trás da superfície polida de um semblante militar; Sibyl Railton-Bell (Deborah Kerr), tímida e neurótica jovem que não tem coragem o suficiente para livrar-se de sua mãe dominadora; John Malcom (Burt Lancaster), um desencantado escritor que afoga a sua amargura na bebida; e Ann Shankland (Rita Hayworth), cujos narcisismo, vaidade e egoismo escondem um profundo medo de envelhecer sozinha e sem amor.
Ann chega ao hotel para ver o seu ex-marido, John, que está envolvido com Pat Cooper (Wendy Hiller), que administra o hotel. Paralelamente a Sra. Railton-Bell (Gladys Cooper) descobre que o gentil major Pollock, não é quem parece ser. A descoberta da conduta dele escandaliza a maioria dos hóspedes, mas Sibyl está apaixonada pelo major, sem assumir este sentimento. Durante um café da manhã, esses quatro personagens desajustados enfrentar seus segredos mais escondidos e mudam as suas vidas. Ainda no elenco Cathleen Nesbitt (Lady Matheson), Felix Aylmer (Fowler), Rod Taylor (Charles), Audrey Dalton (Jean), e Priscilla Morgan (Doreen).
Um comentário:
Ainda a pouco, assisti pela Sky, "Os Profissionais", faroeste muito bom, com Lee Marvin, Burt Lancaster, Jack Palance, Cláudia Cardinale, etc, de 1966.
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