"A ineficácia dos sistemas de segurança nas usinas nucleares em situações de forte risco no Japão está dando ao mundo um importante alerta sobre os danos à humanidade que a indiscriminada instalação destas usinas pode ocasionar", posicionou-se o presidente estadual do PPS, economista Ederval Araújo (Poly), face a preocupação da comunidade científica internacional em debelar a rediação e os vazamentos provocados pelo terremoto e a tsunami nas usinas de diversas localidades japonesas.
O economista pede cautela e bom senso às autoridades sugerindo uma maior ponderação e análise criteriosa dos projetos de instalação destas usinas em território brasileiro, especialmente na Bahia, às margens do Rio São Francisco. "O tema é polêmico e divide mesmo as bases governistas. Insistir nesta direção de viabilizar novos projetos de energia nuclear, sem buscar alternativas em fontes energéticas mais limpas, após países membros da Comunidade Européia e o próprio parlamento americano já estarem querendo o fechamento e desativação destas usinas, é no mínimo falta de responsabilidade social".
Poly lembra que a radiação por urânio no nosso estado também deve preocupar as autoridades, por estar sediado aqui o único complexo mínero-industrial de extração e beneficiamento de urânio em atividade no país. A radiação por urânio em Caetité, município baiano que abriga uma mina de urânio operada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB), mobilizou no início do ano passado uma missão da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) da ONU para uma avaliação de eficiência, segurança e qualidade da unidade de produção de concentrado de urânio na Bahia. Depois de muitos acidentes denunciados aumentaram os temores sobre a competência científica e técnica da empresa para lidar com atividades de grande complexidade na extração, beneficiamento e transporte de material, atômico com alto risco para o homem e o meio ambiente.
(Com informações de Angélica Menezes, da Assessoria de Comunicação do PPS-Bahia)
Poly lembra que a radiação por urânio no nosso estado também deve preocupar as autoridades, por estar sediado aqui o único complexo mínero-industrial de extração e beneficiamento de urânio em atividade no país. A radiação por urânio em Caetité, município baiano que abriga uma mina de urânio operada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB), mobilizou no início do ano passado uma missão da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) da ONU para uma avaliação de eficiência, segurança e qualidade da unidade de produção de concentrado de urânio na Bahia. Depois de muitos acidentes denunciados aumentaram os temores sobre a competência científica e técnica da empresa para lidar com atividades de grande complexidade na extração, beneficiamento e transporte de material, atômico com alto risco para o homem e o meio ambiente.
(Com informações de Angélica Menezes, da Assessoria de Comunicação do PPS-Bahia)
Um comentário:
Eu também teria minhas preocupações...em Angra dos Reis, já está bem claro que um problema na usina, tornaria um cáos a vida dos que lá moram ou estiverem na cidade. Que eu saiba, ainda não há como evacuar a cidade em tempo necessário.
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