Anne Hathaway e Jake Gyllenhaal em "Amor e Outras Drogas"
Foto: Divulgação
A comédia romântica dramática "Amor e Outras Drogas" (Love & Other Drugs), de Edward Zwick, em cartaz no Orient Cineplace - apenas uma sessão, às 21h30 -, surpreende e agrada à plateia, principalmente a feminina. Assisti ao filme no sábado, 12, com a sala lotada.
O filme é uma adaptação da obra "Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman", de Jamie Reidy. Na trama, "Outras Drogas" do título se refere a medicamentos, principalmente o Viagra, além de Prozac e Zoloft, entre outros. A ação se passa em meados dos anos 90 até o advento do Viagra, em 1998.
O filme é uma adaptação da obra "Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman", de Jamie Reidy. Na trama, "Outras Drogas" do título se refere a medicamentos, principalmente o Viagra, além de Prozac e Zoloft, entre outros. A ação se passa em meados dos anos 90 até o advento do Viagra, em 1998.
Jamie Randall (Jake Gyllenhaal), um ex-estudante de Medicina, perde emprego como vendedor de eletrodomésticos e vai trabalhar para a indústria farmacêutica Pfizer como representante, empurrando literalmente os medicamentos da empresa para os médicos - e esses para seus pacientes. Ele conhece a jovem Maggie Murdock (Anne Hathaway), que sofre do Mal de Parkinson, no primeiro estágio da doença.
O pano de fundo principal do filme: bastidores e nuances da indústria farmacêutica, que é tratada com mordacidade. Mas também tem o drama de pacientes que sofrem de Mal de Parkinson, disfunção erétil e depressão. Contém cenas quentes de sexo sempre casual entre os personagens. Também gags escatológicas.
O pano de fundo principal do filme: bastidores e nuances da indústria farmacêutica, que é tratada com mordacidade. Mas também tem o drama de pacientes que sofrem de Mal de Parkinson, disfunção erétil e depressão. Contém cenas quentes de sexo sempre casual entre os personagens. Também gags escatológicas.
O certo é que "Amor e Outras Drogas" diverte e faz refletir sobre relacionamentos. Agora, uma questão: o amor é uma droga como o filme sugere?
3 comentários:
Claro que não, Dimas,rs...
Bem, ainda não assisti - espero que continue em cartaz, mas com horários melhores -, mas vou arriscar a dizer que sim, sim, o amor é uma droga. Não no sentido ruim, destrutivo, mas como algo que foge ao nosso controle e nos pega de jeito. Quem já amou - ou ama - sabe do que estou falando.
Humm...Maria do Carmo, eu sempre amei de verdade, mas nunca me senti desta forma,rs, como que drogada, nem na adolescência. Tudo muito romântico e lúcido, amiga,KKK...
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