Por Nivaldo Cordeiro, em 17 de setembro
De todos os ângulos que se olhe os acontecimentos em torno de Erenice Guerra eles causam espanto. Essa turma do PT não é composta apenas de neo-ricos, mas também de neo-mafiosos. Vêem-se de longe os novos ricos pelos ruídos, pela arrogância estampada na cara, pelas roupas e adereços caros e de mau gosto, pelos carros espalhafatosos. São facilmente distinguíveis mesmo em silêncio, pois não sabem se portar, usar o talher corretamente e nem mesmo mastigar. E nem pedir adequadamente comida em restaurantes. Também nas práticas mafiosas fazem tudo que neófitos fazem e sobretudo não guardam o silêncio, a regra de ouro dos bandoleiros de todos os tempos.
Na entrevista de Rubnei Quícole publicada no "Estadão" de hoje, personagem do achaque mais recentemente divulgado, podemos ver o quanto falta de tradição ladroeira nos neo-mafiosos do PT. O grau de amadorismo chegou ao requinte da ingenuidade quando propuseram um contrato, com valores fixos a título de "manutenção" e mais uma taxa de sucesso de 5%. O objeto estampado no contrato é a própria prova do crime praticado e não se importaram de deixar todos os rastros, como endereços de e-mails e as ligações telefônicas e os nomes dos contratantes. Provavelmente queriam também registro em cartório do contrato referido. Tramóia contratual escrita é menos tramóia? Não, apenas um atestado de amadorismo. Nas palavras do entrevistado:
"O contrato rezava R$ 40 mil por mês a título de manutenção e mais 5% de um aporte de R$ 9 bilhões. São R$ 450 milhões, é muito dinheiro jogado no lixo do Brasil. Vi que estava diante de uma quadrilha que montou uma ação muito bem planejada".
Isso mesmo, quadrilha como tipificado no Código Penal e sua chefe aparente era a mãe e irmã dos mafiosos trapalhões tornada ministra, a própria Erenice Guerra. A sem-vergonhice alcançou os limites do hilário e do deboche. Essa gente pensava que todos ficariam quietos? Esqueceram-se do "mensaleiro" José "Sai-já-daí" Dirceu, que mesmo chefiando a gangue maior do PT teve que ser apeado do poder? A experiência parece nada ensinar à malta governante. A sensação de que já ganharam as eleições descansou o espírito e bem podemos ver na nota desaforada que a ex-ministra soltou contra o candidato José Serra, cuja família foi vítima da ação mafiosa da quadrilha.
A mãe do escândalo, todavia, é mesmo Dilma Rousseff, que tentou por todos os meios indicar Erenice Guerra para ministra do TCU, desistindo da empreitada apenas quando assegurou que ela seria sua sucessora na Casa Civil. Não adianta Dilma usar a tática de Lula de alegar "eu não sabia". Erenice era a sua operadora de muito tempo por onde passou.
Já se vão mais de quinze dias de sucessivos escândalos que ocupam as principais páginas do noticiário impresso e da TV. Se os institutos de pesquisas continuarem mentindo sobre a intenção de voto dos brasileiros eu realmente ficarei preocupado. Não com a inteligência política da nossa gente e nem mesmo com a sua suposta insensibilidade moral, mas com as suspeitíssimas "urnas" eletrônicas. Será que foram construídas para fazerem a confirmação das pesquisas fajutas? Espero que não, eu ainda confio na Justiça Eleitoral. Mas os elementos em contrário estão se acumulando. Há uma mão gigante de gato roubando as eleições? Se for positiva a resposta será o maior de todos os escândalos.
Esses neo-mafiosos precisam do roubo eleitoral para continuar o roubo material que têm praticado desde que subiram ao poder.
Enviado por Ester Azoubel
De todos os ângulos que se olhe os acontecimentos em torno de Erenice Guerra eles causam espanto. Essa turma do PT não é composta apenas de neo-ricos, mas também de neo-mafiosos. Vêem-se de longe os novos ricos pelos ruídos, pela arrogância estampada na cara, pelas roupas e adereços caros e de mau gosto, pelos carros espalhafatosos. São facilmente distinguíveis mesmo em silêncio, pois não sabem se portar, usar o talher corretamente e nem mesmo mastigar. E nem pedir adequadamente comida em restaurantes. Também nas práticas mafiosas fazem tudo que neófitos fazem e sobretudo não guardam o silêncio, a regra de ouro dos bandoleiros de todos os tempos.
Na entrevista de Rubnei Quícole publicada no "Estadão" de hoje, personagem do achaque mais recentemente divulgado, podemos ver o quanto falta de tradição ladroeira nos neo-mafiosos do PT. O grau de amadorismo chegou ao requinte da ingenuidade quando propuseram um contrato, com valores fixos a título de "manutenção" e mais uma taxa de sucesso de 5%. O objeto estampado no contrato é a própria prova do crime praticado e não se importaram de deixar todos os rastros, como endereços de e-mails e as ligações telefônicas e os nomes dos contratantes. Provavelmente queriam também registro em cartório do contrato referido. Tramóia contratual escrita é menos tramóia? Não, apenas um atestado de amadorismo. Nas palavras do entrevistado:
"O contrato rezava R$ 40 mil por mês a título de manutenção e mais 5% de um aporte de R$ 9 bilhões. São R$ 450 milhões, é muito dinheiro jogado no lixo do Brasil. Vi que estava diante de uma quadrilha que montou uma ação muito bem planejada".
Isso mesmo, quadrilha como tipificado no Código Penal e sua chefe aparente era a mãe e irmã dos mafiosos trapalhões tornada ministra, a própria Erenice Guerra. A sem-vergonhice alcançou os limites do hilário e do deboche. Essa gente pensava que todos ficariam quietos? Esqueceram-se do "mensaleiro" José "Sai-já-daí" Dirceu, que mesmo chefiando a gangue maior do PT teve que ser apeado do poder? A experiência parece nada ensinar à malta governante. A sensação de que já ganharam as eleições descansou o espírito e bem podemos ver na nota desaforada que a ex-ministra soltou contra o candidato José Serra, cuja família foi vítima da ação mafiosa da quadrilha.
A mãe do escândalo, todavia, é mesmo Dilma Rousseff, que tentou por todos os meios indicar Erenice Guerra para ministra do TCU, desistindo da empreitada apenas quando assegurou que ela seria sua sucessora na Casa Civil. Não adianta Dilma usar a tática de Lula de alegar "eu não sabia". Erenice era a sua operadora de muito tempo por onde passou.
Já se vão mais de quinze dias de sucessivos escândalos que ocupam as principais páginas do noticiário impresso e da TV. Se os institutos de pesquisas continuarem mentindo sobre a intenção de voto dos brasileiros eu realmente ficarei preocupado. Não com a inteligência política da nossa gente e nem mesmo com a sua suposta insensibilidade moral, mas com as suspeitíssimas "urnas" eletrônicas. Será que foram construídas para fazerem a confirmação das pesquisas fajutas? Espero que não, eu ainda confio na Justiça Eleitoral. Mas os elementos em contrário estão se acumulando. Há uma mão gigante de gato roubando as eleições? Se for positiva a resposta será o maior de todos os escândalos.
Esses neo-mafiosos precisam do roubo eleitoral para continuar o roubo material que têm praticado desde que subiram ao poder.
Enviado por Ester Azoubel
Um comentário:
Nivaldo ainda acredita da Justiça eleitoral. Eu não acredito. As pesquisas estão sendo trabalhadas para justificar as urnas que já estão votadas. Alguém duvida? Do PT eu não divido nada. Por outro lado, duvido tudo. Duvido que alguma coisa boa possa sair, algum dia, dessa quadrilha.
Que o povo brasileiro, que se limita às notícias cuidadosamente liberadas na televisão, não saiba o que está acontecendo de verdade, tudo bem. Mas daí até achar que esse desgoverno fajuto é bom, vai uma distância de anos luz.
O povo brasileiro não pode ser tão alienado assim.
Ester Azoubel
Postar um comentário