Por Joseana Almeida
Tratar o processo eleitoral como fonte de escândalos, denúncias e fabricação de dossiês é não atentarmos para o seu verdadeiro valor. Eleição é um ato de escolha, participação popular, um processo democrático que deve ser respeitado, para que não haja retrocesso na singularidade da sua historicidade. O fato é que eleição representa um ato cívico objetivando o bem comum, por isso necessita de consciência política dos governantes e dos governados. Além disso, um exercício de cidadania que mostra o papel do cidadão, fazendo-o refletir sobre o debate das propostas dos candidatos. Entretanto, o processo eleitoral vem passando por transformações sociais onde se vê evidenciada a decadência dos valores que deveriam nortear o fortalecimento das eleições e da democracia.
Nesse contexto, por razões adversas, alguns insistem em maquiar o verdadeiro sentido da eleição. O que vemos cotidianamente é uma prática não convencional que virou mania no processo eleitoral, os escândalos. Assustadoramente eles passaram a abastecer a propaganda eleitoral e todo noticiário. São denúncias conduzidas por interesses, conveniências, que tem como objetivo desestabilizar a candidatura de quem está liderando a pesquisa e, simultaneamente, manipular e confundir o povo. Sem sutileza, apregoam bate boca de políticos, quebra de sigilo fiscal, bancário, tráfico de influência, extorsões e por aí vai. São fatos corriqueiros que o povo não tinha conhecimento, porque não eram divulgados. Diferente do que evidenciam, é essencial mostrar que deve ser investigado. Por que só agora veio à tona?
O certo é que o processo eleitoral está descaracterizando-se, servindo de alicerce para ataques de revanchismo, preconceito, acusações, denúncias e escândalos. Este tipo de artifício fere a democracia, subestima a inteligência e a dignidade do eleitor. O povo não pode retroceder dos seus direitos, do livre arbítrio do voto consciente, nem ficar refém do medo, porque vulnerável nesse processo é a estabilidade social. É importante ressaltar que o povo é o esteio da democracia, e democracia se faz fundamentada em direitos e deveres, conquistas e anseios. Portanto, é nessa simultaneidade de fatos, que fica evidente a soberania de um povo.
* Joseana Almeida é jornalista
Tratar o processo eleitoral como fonte de escândalos, denúncias e fabricação de dossiês é não atentarmos para o seu verdadeiro valor. Eleição é um ato de escolha, participação popular, um processo democrático que deve ser respeitado, para que não haja retrocesso na singularidade da sua historicidade. O fato é que eleição representa um ato cívico objetivando o bem comum, por isso necessita de consciência política dos governantes e dos governados. Além disso, um exercício de cidadania que mostra o papel do cidadão, fazendo-o refletir sobre o debate das propostas dos candidatos. Entretanto, o processo eleitoral vem passando por transformações sociais onde se vê evidenciada a decadência dos valores que deveriam nortear o fortalecimento das eleições e da democracia.
Nesse contexto, por razões adversas, alguns insistem em maquiar o verdadeiro sentido da eleição. O que vemos cotidianamente é uma prática não convencional que virou mania no processo eleitoral, os escândalos. Assustadoramente eles passaram a abastecer a propaganda eleitoral e todo noticiário. São denúncias conduzidas por interesses, conveniências, que tem como objetivo desestabilizar a candidatura de quem está liderando a pesquisa e, simultaneamente, manipular e confundir o povo. Sem sutileza, apregoam bate boca de políticos, quebra de sigilo fiscal, bancário, tráfico de influência, extorsões e por aí vai. São fatos corriqueiros que o povo não tinha conhecimento, porque não eram divulgados. Diferente do que evidenciam, é essencial mostrar que deve ser investigado. Por que só agora veio à tona?
O certo é que o processo eleitoral está descaracterizando-se, servindo de alicerce para ataques de revanchismo, preconceito, acusações, denúncias e escândalos. Este tipo de artifício fere a democracia, subestima a inteligência e a dignidade do eleitor. O povo não pode retroceder dos seus direitos, do livre arbítrio do voto consciente, nem ficar refém do medo, porque vulnerável nesse processo é a estabilidade social. É importante ressaltar que o povo é o esteio da democracia, e democracia se faz fundamentada em direitos e deveres, conquistas e anseios. Portanto, é nessa simultaneidade de fatos, que fica evidente a soberania de um povo.
* Joseana Almeida é jornalista
Um comentário:
Infelizmente o nosso povo não entendee nada disso ou não quer esquentar a sua cabecinha de melão, porque acha que o máximo de que precisam é uma bolsa-qualquer coisa. Muitos preferem perder a sua dignidade de cidadão, com direito a ter esperança num futuro melhor através de seu próprio trabalho, sem ter que se vender a qualquer político, trocando o seu voto por uma merreca e uma promessa a não ser cumprida.
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