No debate transmitido ao vivo na noite de domingo, 19, pela TV Aratu, o candidato da coligação "A Bahia Tem Pressa", Geddel Vieira Lima (PMDB), conseguiu mais uma vez demonstrar que a Bahia não conta com uma gestão capaz de solucionar os graves problemas enfrentados em áreas como a segurança, saúde e educação.
O peemedebista usou o seu tempo para deixar claro que o eleitor baiano tem uma alternativa que não representa o passado de quem esteve oito anos no governo e nada fez, e nem o presente de quem prometeu e, em quatro anos, também não cumpriu, demonstrando otimismo de que estará no segundo turno.
“Se pesquisa ganhasse eleição, o governador hoje seria Paulo Souto e João Henrique não seria prefeito”, disse o peemedebista, respondendo a uma pergunta do editor do site Terra Magazine, jornalista Bob Fernandes.
Geddel respondeu à primeira pergunta do debate, formulada pelo mediador, o jornalista Casemiro Neto, à todos os participantes, apontando o que considerou o principal problema enfrentado pela Bahia: “É a gestão, que não tem planejamento e nem iniciativa para resolver os problemas do Estado”.
O candidato citou diversos exemplos para mostrar a inexistência de planejamento nas ações do atual governo petista. Um deles, a compra de mais de 400 motocicletas para utilização no policiamento ostensivo, que durante três meses permaneceram num estacionamento, expostas ao sol e à chuva, por falta de motociclistas e emplacamento. Ele acrescentou que essa incapacidade de gerenciamento está na raiz do estado caótico em que se encontram setores como a saúde, educação e a própria segurança pública.
No debate, que além de Geddel teve a participação dos candidatos Paulo Souto (DEM), Jaques Wagner (PT), Luis Bassuma (PV) e Marcos Mendes (Psol), o candidato do PMDB, ao responder a pergunta do zelador Edmilson Nascimento dos Santos, morador de Pernambués, eleitor convidado pela emissora, mostrou que, no governo, terá uma nova atitude para resolver a questão da segurança pública.
“A segurança pública chegou a uma situação tal, que o governador tem que chamar a responsabilidade para si”, disse.
Entre as medidas que pretende adotar como governador, ele citou o Programa Divisas Vigiadas, “para impedir a livre circulação da bandidagem”; a construção de novas delegacias e a valorização dos policiais civis e militares, inclusive com a criação de um programa de habitação, para impedir que muitos deles continuem morando ao lado dos bandidos que têm que combater. Essa proposta, segundo Geddel, foi uma das inúmeras promessas feitas pelo atual governador na campanha de 2006 e não foi cumprida.
A resposta recebeu a aprovação do autor da pergunta, bem diferente do que aconteceu com o seu principal adversário, Jaques Wagner, que não conseguiu convencer uma professora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), que lhe perguntou sobre o abandono das universidades estaduais e dos professores, por parte do seu governo.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
“Se pesquisa ganhasse eleição, o governador hoje seria Paulo Souto e João Henrique não seria prefeito”, disse o peemedebista, respondendo a uma pergunta do editor do site Terra Magazine, jornalista Bob Fernandes.
Geddel respondeu à primeira pergunta do debate, formulada pelo mediador, o jornalista Casemiro Neto, à todos os participantes, apontando o que considerou o principal problema enfrentado pela Bahia: “É a gestão, que não tem planejamento e nem iniciativa para resolver os problemas do Estado”.
O candidato citou diversos exemplos para mostrar a inexistência de planejamento nas ações do atual governo petista. Um deles, a compra de mais de 400 motocicletas para utilização no policiamento ostensivo, que durante três meses permaneceram num estacionamento, expostas ao sol e à chuva, por falta de motociclistas e emplacamento. Ele acrescentou que essa incapacidade de gerenciamento está na raiz do estado caótico em que se encontram setores como a saúde, educação e a própria segurança pública.
No debate, que além de Geddel teve a participação dos candidatos Paulo Souto (DEM), Jaques Wagner (PT), Luis Bassuma (PV) e Marcos Mendes (Psol), o candidato do PMDB, ao responder a pergunta do zelador Edmilson Nascimento dos Santos, morador de Pernambués, eleitor convidado pela emissora, mostrou que, no governo, terá uma nova atitude para resolver a questão da segurança pública.
“A segurança pública chegou a uma situação tal, que o governador tem que chamar a responsabilidade para si”, disse.
Entre as medidas que pretende adotar como governador, ele citou o Programa Divisas Vigiadas, “para impedir a livre circulação da bandidagem”; a construção de novas delegacias e a valorização dos policiais civis e militares, inclusive com a criação de um programa de habitação, para impedir que muitos deles continuem morando ao lado dos bandidos que têm que combater. Essa proposta, segundo Geddel, foi uma das inúmeras promessas feitas pelo atual governador na campanha de 2006 e não foi cumprida.
A resposta recebeu a aprovação do autor da pergunta, bem diferente do que aconteceu com o seu principal adversário, Jaques Wagner, que não conseguiu convencer uma professora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), que lhe perguntou sobre o abandono das universidades estaduais e dos professores, por parte do seu governo.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
Um comentário:
Com o 2º turno o debate de idéias ganha mais estrutura!
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