Por Orlando Tambosi
O candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, será o entrevistado de quarta-feira, 1º de setembro, às 0h05, no Jornal da Globo, dirigido por William Waack, um dos raros jornalistas que não está a serviço da retrógrada ideologia petista. E digo mais: é um dos poucos jornalistas que pensa com clareza e tece bons argumentos.
A maioria - e acho que não estou exagerando - não sai das trivialidades ideológicas do jornalismo declaratório. É gente que nasceu para ser chapa-branca, forma contemporânea de servidão voluntária. Mas há, claro, os que ganham dinheiro com seu servilismo, a exemplo de alguns blogueiros de portais que ostentam propaganda estatal.
Fica aqui minha sugestão ao candidato oposicionista: Serra não deve agir com brandura em relação a Dilma Rousseff. Deve falar de seu passado de ex-terrorista e empresária fracassada, que trocou de partido para virar secretária do governo petista no Rio Grande do Sul. Não deve esconder que ela tem personalidade autoritária e, sobretudo, não consegue concatenar ideias com clareza (se é que concatena uma frase com outra...).
Sugiro também que o candidato tucano mostre que o ideário da candidata lulista não é social-democrata, mas complacente com as variantes de socialismo mais autoritárias (se é que já existiu socialismo não-autoritário - ou, pior não-totalitário). A política externa de Lula, que Dilma certamente levará adiante, já demonstrou que o lulopetismo não tem apreço pelos valores democráticos: é aliado de teocracias e tiranias eleitas.
Muita atenção: brandura queimou Geraldo Alckmin, que tinha tudo para ganhar de Lula nas eleições passadas.
P.S.: Não pertenço a nenhum partido, mas, entre lulopetistas e tucanos, fico com os últimos. Destes jamais virá alguma ameaça às liberdades.
O candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, será o entrevistado de quarta-feira, 1º de setembro, às 0h05, no Jornal da Globo, dirigido por William Waack, um dos raros jornalistas que não está a serviço da retrógrada ideologia petista. E digo mais: é um dos poucos jornalistas que pensa com clareza e tece bons argumentos.
A maioria - e acho que não estou exagerando - não sai das trivialidades ideológicas do jornalismo declaratório. É gente que nasceu para ser chapa-branca, forma contemporânea de servidão voluntária. Mas há, claro, os que ganham dinheiro com seu servilismo, a exemplo de alguns blogueiros de portais que ostentam propaganda estatal.
Fica aqui minha sugestão ao candidato oposicionista: Serra não deve agir com brandura em relação a Dilma Rousseff. Deve falar de seu passado de ex-terrorista e empresária fracassada, que trocou de partido para virar secretária do governo petista no Rio Grande do Sul. Não deve esconder que ela tem personalidade autoritária e, sobretudo, não consegue concatenar ideias com clareza (se é que concatena uma frase com outra...).
Sugiro também que o candidato tucano mostre que o ideário da candidata lulista não é social-democrata, mas complacente com as variantes de socialismo mais autoritárias (se é que já existiu socialismo não-autoritário - ou, pior não-totalitário). A política externa de Lula, que Dilma certamente levará adiante, já demonstrou que o lulopetismo não tem apreço pelos valores democráticos: é aliado de teocracias e tiranias eleitas.
Muita atenção: brandura queimou Geraldo Alckmin, que tinha tudo para ganhar de Lula nas eleições passadas.
P.S.: Não pertenço a nenhum partido, mas, entre lulopetistas e tucanos, fico com os últimos. Destes jamais virá alguma ameaça às liberdades.
Sem brandura, Serra!
Fonte: "Blog do Orlando Tambosi"
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