Por Maria do Carmo Vieira
Ontem fui assistir "A Origem" (Inception), 2010, de Christophen Nolan e, sinceramente, preciso aprender muito sobre cinema para assinar embaixo de todos os adjetivos positivos que a crítica está dedicando ao filme. Por isso, me sinto incapaz de tecer qualquer comentário mais sofisticado. Como cinéfila ignorante da ciência cinematográfica, digo que o filme é bom mais pelo interesse que ele despertou em mim do que por qualquer outro atributo. A história é boa, traz um tema sério e de interesse geral como os sonhos, por isso prende a atenção. O outro ponto forte para o meu mirrado entendimento de cinema são os efeitos especiais fascinantes, e a gente realmente se pergunta como é possível fazer aquilo... Esse é o tipo de filme que precisa ser visto na telona para que toda aquela riqueza possa ser percebida.
Confesso que as cenas de ação me incomodaram um pouco - é muito barulho para o meu gosto -, mas eu não estava vendo uma comédia-romântica, ação era o gênero. Por isso, tratei de me "desincomodar" e prestar atenção na história que, é preciso pontuar, foi bolada com muita inteligência, sobretudo na questão que trata do subconsciente e de como os sonhos refletem nossas inquetações, mesmo sendo os sonhos do filme planejados e sincronizados "cientificamente". É muito interessante o modo como eles se aprofundam dentro de um sonho através de camadas. No filme, eles descem até quatro camadas; ou seja, um sonho dentro de um sonho, dentro de um sonho, dentro de um sonho... rs
Enfim, como disse Demais, é um filme sobre sonhos que precisamos assitir de olhos bem abertos. Não sei se segui essa premissa, pois teve coisas que não ficaram claras pra mim. Mas também com aquela agonia toda... gosto de filmes mais tranquilos suaves... Mesmo assim, "A Origem" e Leonardo di Caprio, ator que aprendi a admirar e que está muito bem como Cobb, merecem um 8 e uma recomendação minha (Ousada!).
Fonte: "Blog de Maria Duth"
Ontem fui assistir "A Origem" (Inception), 2010, de Christophen Nolan e, sinceramente, preciso aprender muito sobre cinema para assinar embaixo de todos os adjetivos positivos que a crítica está dedicando ao filme. Por isso, me sinto incapaz de tecer qualquer comentário mais sofisticado. Como cinéfila ignorante da ciência cinematográfica, digo que o filme é bom mais pelo interesse que ele despertou em mim do que por qualquer outro atributo. A história é boa, traz um tema sério e de interesse geral como os sonhos, por isso prende a atenção. O outro ponto forte para o meu mirrado entendimento de cinema são os efeitos especiais fascinantes, e a gente realmente se pergunta como é possível fazer aquilo... Esse é o tipo de filme que precisa ser visto na telona para que toda aquela riqueza possa ser percebida.
Confesso que as cenas de ação me incomodaram um pouco - é muito barulho para o meu gosto -, mas eu não estava vendo uma comédia-romântica, ação era o gênero. Por isso, tratei de me "desincomodar" e prestar atenção na história que, é preciso pontuar, foi bolada com muita inteligência, sobretudo na questão que trata do subconsciente e de como os sonhos refletem nossas inquetações, mesmo sendo os sonhos do filme planejados e sincronizados "cientificamente". É muito interessante o modo como eles se aprofundam dentro de um sonho através de camadas. No filme, eles descem até quatro camadas; ou seja, um sonho dentro de um sonho, dentro de um sonho, dentro de um sonho... rs
Enfim, como disse Demais, é um filme sobre sonhos que precisamos assitir de olhos bem abertos. Não sei se segui essa premissa, pois teve coisas que não ficaram claras pra mim. Mas também com aquela agonia toda... gosto de filmes mais tranquilos suaves... Mesmo assim, "A Origem" e Leonardo di Caprio, ator que aprendi a admirar e que está muito bem como Cobb, merecem um 8 e uma recomendação minha (Ousada!).
Fonte: "Blog de Maria Duth"
Um comentário:
Dimas, imagine AQUÊLE presidente com os poderes de Cobb, invadindo a mente dos adversários e roubando-lhes as boas idéias, heim!
Gostei do comentário de Maria do Carmo e acho que gostaria de assistir ao filme.
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