HiltO candidato a deputado pelo Psol, Hilton Coelho afirma que "ao contrário dos que se escondem em argumentos evasivos, nós, do Psol, gostamos do debate franco e aberto. O ex-secretário de Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence, em nota divulgada por sua assessoria, afirma que não houve nenhum rompimento com as regras institucionais estabelecidas pelo Programa Construindo Dias Melhores. Ora, será que passa pela cabeça de alguém com o mínimo de conhecimento dos rudimentos da aritmética que há algo errado em prometer 1.120 casas e entregar 260 casas com qualidade duvidosa? Será correto pagar cerca de 50% por um serviço quando se recebe pouco mais de 23,21% do que foi prometido? Está certo pagar mais de R$ 8 milhões de um convênio total de R$ 18 milhões? Não é hora nem lugar de brincar com a inteligência de nosso povo. Queremos e exigimos transparência administrativa", afirmou o psolista.
Hilton Coelho questiona também a impessoalidade do convênio com o Instituto Brasil - Preservação e Sustentabilidade Ambiental. "Dizer que a manutenção do malfadado convênio se deu por conta de competência técnica, atendimento aos requisitos legais e certificação de vários órgãos federais é algo questionável quando sabemos que o Instituto Brasil, cuja presidente, Dalva Sele Paiva, doou R$ 3,5 mil a candidatos petistas nas eleições de 2006. Doação pressupõe concordância e a quais candidatos foram feitas? Se o ex-gestor da Sedur fosse mesmo cuidadoso com a coisa pública, no mínimo deveria estar atento e apurar com rigor um erro tão evidente. A responsabilização dos possíveis culpados exigimos nós, contribuintes, que não queremos dinheiro público jogado fora quando há tanto para se fazer para que tenhamos uma sociedade igualitária".
(Com informações de Carlos Alberto Carlão de Oliveira, da Assessoria de Imprensa do Psol)
Hilton Coelho questiona também a impessoalidade do convênio com o Instituto Brasil - Preservação e Sustentabilidade Ambiental. "Dizer que a manutenção do malfadado convênio se deu por conta de competência técnica, atendimento aos requisitos legais e certificação de vários órgãos federais é algo questionável quando sabemos que o Instituto Brasil, cuja presidente, Dalva Sele Paiva, doou R$ 3,5 mil a candidatos petistas nas eleições de 2006. Doação pressupõe concordância e a quais candidatos foram feitas? Se o ex-gestor da Sedur fosse mesmo cuidadoso com a coisa pública, no mínimo deveria estar atento e apurar com rigor um erro tão evidente. A responsabilização dos possíveis culpados exigimos nós, contribuintes, que não queremos dinheiro público jogado fora quando há tanto para se fazer para que tenhamos uma sociedade igualitária".
(Com informações de Carlos Alberto Carlão de Oliveira, da Assessoria de Imprensa do Psol)
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