O senador César Borges (PR-BA) pediu uma ação mais efetiva do Banco Central contra as altas taxas de juros que são cobradas pelos bancos nos financiamentos do cheque especial e cartões de crédito, e que afetam diretamente o consumo popular. César Borges tratou do tema ao sabatinar o economista Carlos Hamilton Vasconcelos, que estava sendo avaliado no Senado para o cargo de diretor de Assuntos Internacionais do Bacen. O economista acabou aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e terá agora sua indicação votada pelo plenário do Senado.
Na resposta ao senador, o economista concordou com César Borges e disse que os juros do crédito popular no Brasil são altos, em comparação com o mundo, mas argumentou que o país está tomando medidas para reduzir o problema. Ele também foi otimista sobre outra preocupação do senador, a elevada taxa básica de juros do Brasil, conhecida como Taxa Selic, ao considerar que o controle da inflação está permitindo reduzir este valor. Para César Borges, a Selic ainda é muito alta, o que provoca a valorização do real e prejudica os exportadores industriais e agrícolas do país.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do senador César Borges)
Na resposta ao senador, o economista concordou com César Borges e disse que os juros do crédito popular no Brasil são altos, em comparação com o mundo, mas argumentou que o país está tomando medidas para reduzir o problema. Ele também foi otimista sobre outra preocupação do senador, a elevada taxa básica de juros do Brasil, conhecida como Taxa Selic, ao considerar que o controle da inflação está permitindo reduzir este valor. Para César Borges, a Selic ainda é muito alta, o que provoca a valorização do real e prejudica os exportadores industriais e agrícolas do país.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do senador César Borges)
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