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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Apologia ao homossexualismo para adolescentes acaba em afastamento de professor

Professor de inglês no Distrito Federal acusado de fazer apologia do homossexualismo na sala de aula foi afastado. O caso aconteceu em uma escola pública da cidade de Brazlândia, próxima a Brasília.
Trata-se de Márcio Barrios que decidiu contrariar a direção da escola e usou uma música da cantora e compositora americana Katy Perry em uma das aulas. Na letra ela conta a história de uma garota que depois de beber beijou outra garota. "Eu beijei uma garota/ só para experimentar./ Espero que meu namorado/ não se importe./ Eu beijei uma garota/ e gostei do gosto de cereja/ do batom dela", diz a letra. O professor afirma que a aula era sobre verbos no tempo passado e que a música, "um sucesso, seria um bom exemplo".
"Os verbos da música, todos eram no passado e eram o foco que eu tava trabalhando com os alunos na época", disse o professor. A escola orientou o professor a escolher outra música porque o conteúdo não seria adequado para alunos de 12 a 14 anos. Mas Márcio não concordou. Levou a letra para a sala de aula e foi afastado pela direção da escola em novembro do ano passado. A Secretaria de Educação apoiou a decisão da escola, pois considerou que se tratava de uma apologia do uso de álcool e do homossexualismo. "Reflete um comportamento inadequado e, portanto, acabou do jeito que acabou" disse José Valente, secretário de Educação do Distrito Federal. O contrato de Márcio, que era temporário, venceu em dezembro e não foi renovado para o ano letivo que acaba de começar.
"Não interessa a opção de ninguém. Interessa que as pessoas que estão ali com a responsabilidade de educar os nossos jovens, os eduquem de acordo com a educação pedagógica da escola", completou o secretário de Educação.
(Com informações contidas no "G1")

2 comentários:

Thomas disse...

Que bom que ainda há quem resista ao avanço do movimento gay que tenta doutrinar as crianças.

Anônimo disse...

Nada contra a opção sexual do professor ou ao movimento gay, mas ele poderia sim ter escolhido outra música. Como professora (ou diretora), não aprovaria "a teimosia" dele; como mãe não aprovo o trabalho com esse tipo de letra. Não para crianças de 13 e 14 anos. Na minha opinião, ele estava mal intencionado.