Por Renato Ribeiro
Hoje no Brasil estima-se que mais de 90% dos jornalistas que atuam no mercado já tiveram ou tem alguma ligação política com sindicatos ou agremiações partidárias, movidos principalmente por princípios ideológicos. A esquerda tem sido preferencialmente o abrigo para grande parte destes profissionais, que se realizam em alinhar suas convicções pessoais ao trabalho diário.
Os veículos de comunicação, nas mãos dos políticos, criam uma realidade incontestável, o cerceamento da opinião do jornalista que fica praticamente impedido de expressar livremente suas idéias em nome da sobrevivência e da garantia da empregabilidade. Novos profissionais que estão nas faculdades de jornalismo e vivem da utopia de um mundo diferente acham que podem tudo, que a liberdade de expressão e o sensacionalismo garantem um lugar no mercado e despertam a atenção e credibilidade do público leitor. Ledo engano. Ousadia e perspicácia em apurar informações, ao serem divulgadas devem vir seguidas de responsabilidade e bom senso.
Jornalista só é notícia quando morre ou está envolvido em algum caso de corrupção, diferente disso, quando se verifica um interesse contínuo e deliberado em querer desmoralizar o trabalho de algum jornalista ou radialista, se configura em perseguição com interesse político-partidário ou meramente ação de desafetos, que gostariam na verdade de estarem no lugar de quem eles agridem.
O jornalista que se destaca geralmente se torna alvo preferencial daqueles que ainda não conseguiram consolidar o seu espaço, quem é respeitado e trabalha com ética na comunicação, seja no âmbito privado ou público, transforma-se em vidraça. O inconformismo dos insatisfeitos gera aberrações com ataques a honra e a dignidade.
O experiente Edson Borges, hoje secretário de Comunicação Social, afirmou a este jornalista que nada melhor do que o trabalho focado na seriedade para superar qualquer tipo de boato ou factóide. Quem vive de fofoca pode ser tudo, menos jornalista. Portanto, jornalistas conceituados são atacados porque brilham e se destacam e não precisam fazer o mal para aparecer e conquistar o reconhecimento da sociedade.
* Renato Ribeiro é jornalista e radialista
Os veículos de comunicação, nas mãos dos políticos, criam uma realidade incontestável, o cerceamento da opinião do jornalista que fica praticamente impedido de expressar livremente suas idéias em nome da sobrevivência e da garantia da empregabilidade. Novos profissionais que estão nas faculdades de jornalismo e vivem da utopia de um mundo diferente acham que podem tudo, que a liberdade de expressão e o sensacionalismo garantem um lugar no mercado e despertam a atenção e credibilidade do público leitor. Ledo engano. Ousadia e perspicácia em apurar informações, ao serem divulgadas devem vir seguidas de responsabilidade e bom senso.
Jornalista só é notícia quando morre ou está envolvido em algum caso de corrupção, diferente disso, quando se verifica um interesse contínuo e deliberado em querer desmoralizar o trabalho de algum jornalista ou radialista, se configura em perseguição com interesse político-partidário ou meramente ação de desafetos, que gostariam na verdade de estarem no lugar de quem eles agridem.
O jornalista que se destaca geralmente se torna alvo preferencial daqueles que ainda não conseguiram consolidar o seu espaço, quem é respeitado e trabalha com ética na comunicação, seja no âmbito privado ou público, transforma-se em vidraça. O inconformismo dos insatisfeitos gera aberrações com ataques a honra e a dignidade.
O experiente Edson Borges, hoje secretário de Comunicação Social, afirmou a este jornalista que nada melhor do que o trabalho focado na seriedade para superar qualquer tipo de boato ou factóide. Quem vive de fofoca pode ser tudo, menos jornalista. Portanto, jornalistas conceituados são atacados porque brilham e se destacam e não precisam fazer o mal para aparecer e conquistar o reconhecimento da sociedade.
* Renato Ribeiro é jornalista e radialista
2 comentários:
Parabéns a Renato Ribeiro pela elegância da matéria, ele é um rapaz respeitador,talentoso e trabalhador, não usa seu programa para agredir pessoas, é um jornalista ético, diferente daqueles que o atacam gratuitamente e se escondem em comentários anônimos e vivem de fofocas.
olá meu nome é Rafaela, estou cursando o ultimo semestre de jornalismo, e preciso iniciar o processo da minha monografia, e aqui estou para pedir sugestões de temas, não sei por onde começo, todos os temas que citei para o orientador ele arrumou uma serie de obstaculos para o desenvolvimento do mesmo, agora estou pensando em fazer sobre " a falta ou a má apuração dos fatos..." ! gostaria muito de receber uma resposta de vocês! desde já agradeço a atenção
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