Professor de inglês no Distrito Federal acusado de fazer apologia do homossexualismo na sala de aula foi afastado. O caso aconteceu em uma escola pública da cidade de Brazlândia, próxima a Brasília.
Trata-se de Márcio Barrios que decidiu contrariar a direção da escola e usou uma música da cantora e compositora americana Katy Perry em uma das aulas. Na letra ela conta a história de uma garota que depois de beber beijou outra garota. "Eu beijei uma garota/ só para experimentar./ Espero que meu namorado/ não se importe./ Eu beijei uma garota/ e gostei do gosto de cereja/ do batom dela", diz a letra. O professor afirma que a aula era sobre verbos no tempo passado e que a música, "um sucesso, seria um bom exemplo".
"Os verbos da música, todos eram no passado e eram o foco que eu tava trabalhando com os alunos na época", disse o professor. A escola orientou o professor a escolher outra música porque o conteúdo não seria adequado para alunos de 12 a 14 anos. Mas Márcio não concordou. Levou a letra para a sala de aula e foi afastado pela direção da escola em novembro do ano passado. A Secretaria de Educação apoiou a decisão da escola, pois considerou que se tratava de uma apologia do uso de álcool e do homossexualismo. "Reflete um comportamento inadequado e, portanto, acabou do jeito que acabou" disse José Valente, secretário de Educação do Distrito Federal. O contrato de Márcio, que era temporário, venceu em dezembro e não foi renovado para o ano letivo que acaba de começar.
"Não interessa a opção de ninguém. Interessa que as pessoas que estão ali com a responsabilidade de educar os nossos jovens, os eduquem de acordo com a educação pedagógica da escola", completou o secretário de Educação.
Trata-se de Márcio Barrios que decidiu contrariar a direção da escola e usou uma música da cantora e compositora americana Katy Perry em uma das aulas. Na letra ela conta a história de uma garota que depois de beber beijou outra garota. "Eu beijei uma garota/ só para experimentar./ Espero que meu namorado/ não se importe./ Eu beijei uma garota/ e gostei do gosto de cereja/ do batom dela", diz a letra. O professor afirma que a aula era sobre verbos no tempo passado e que a música, "um sucesso, seria um bom exemplo".
"Os verbos da música, todos eram no passado e eram o foco que eu tava trabalhando com os alunos na época", disse o professor. A escola orientou o professor a escolher outra música porque o conteúdo não seria adequado para alunos de 12 a 14 anos. Mas Márcio não concordou. Levou a letra para a sala de aula e foi afastado pela direção da escola em novembro do ano passado. A Secretaria de Educação apoiou a decisão da escola, pois considerou que se tratava de uma apologia do uso de álcool e do homossexualismo. "Reflete um comportamento inadequado e, portanto, acabou do jeito que acabou" disse José Valente, secretário de Educação do Distrito Federal. O contrato de Márcio, que era temporário, venceu em dezembro e não foi renovado para o ano letivo que acaba de começar.
"Não interessa a opção de ninguém. Interessa que as pessoas que estão ali com a responsabilidade de educar os nossos jovens, os eduquem de acordo com a educação pedagógica da escola", completou o secretário de Educação.
(Com informações contidas no "G1")
2 comentários:
Que bom que ainda há quem resista ao avanço do movimento gay que tenta doutrinar as crianças.
Nada contra a opção sexual do professor ou ao movimento gay, mas ele poderia sim ter escolhido outra música. Como professora (ou diretora), não aprovaria "a teimosia" dele; como mãe não aprovo o trabalho com esse tipo de letra. Não para crianças de 13 e 14 anos. Na minha opinião, ele estava mal intencionado.
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