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domingo, 17 de fevereiro de 2008

Mais uma derrota de José Neto

Diretório do PT mantém Sérgio Carneiro candidato do partido

O diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) em Feira de Santana decidiu neste sábado,16 acatar a decisão de sua executiva que julgou intempestivo - fora do prazo -, os recursos encaminhados ao diretório local pelo deputado estadual José Neto (PT) e alguns membros aliados.
Dos 35 membros que compõe o diretório, apenas um esteve ausente, resultando 24 votos favoráveis pela manutenção da decisão anterior da executiva, cinco votos contra e seis abstenções. Com isso, o PT feirense confirmou novamente, por maioria dos votos, o nome do deputado federal Sérgio Barradas Carneiro como candidato escolhido, de forma democrática, para disputar a Prefeitura do segundo maior colégio eleitoral do Estado.
Na representação, José Neto alegou irregularidades durante o processo da prévia, realizada no mês passado, quando definiu o deputado federal Sérgio Barradas Carneiro candidato petista a prefeito nas eleições municipais deste ano.

2 comentários:

Anônimo disse...

O tal político fracassado é cara de pau, insistente e tem obsessão pela politicalha, ou seja, aquela política de trocas, favores e conchavos. Mesmo com Lulla Lellé no poder, Jaques Wagner (mordomo morbido mór e Lulla Lelé II)no poder, Zé Neto (Lulla Lelé III) não atingiu seus podres e fétidos objetivos de governar e destruir a cidade de Feira de Santana!

Isso é que é moral com o Lelé I e II!

Aí, olha o cara... se achava, tirava a maior onda e não encontrou apoio nem nas bases políticas... volta pras bases ô Lelé III! Essa dinastia está prestes a se acabar... só mais 2 anos e alguns meses...

A vingança do povo feirense já começou... aí, meu... cai na real, falou?

Se liga, cara... se liga...A casa tá caindo... rs

Anônimo disse...

POLÍTICA 16/02/2008 (17:13)

Deputados da Bahia gastam verba indenizatória durante recesso

F. Rios / Divulgação

Joseph Bandeira (PT) abdicou do uso da verba indenizatória em janeiro

Aguirre Peixoto, do A TARDE On Line

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"Gastar verba indenizatória é mau uso do dinheiro público", diz especialista

Os deputados federais da Bahia gastaram, no total, R$ 386 mil de verba indenizatória em janeiro, mês de recesso parlamentar. Foram despesas relativas a aluguel de imóveis, combustível, divulgação de suas atividades, hospedagem, material de expediente, entre outras. Os gastos corresponderam a 9,2% dos R$ 4,2 milhões usados pela Câmara dos Deputados apenas com verba indenizatória em janeiro.

Essa verba é um recurso extra, limitado a R$ 15 mil por mês a que os parlamentares têm direito unicamente para despesas com o mandato em seus Estados. As informações sobre os gastos ficam disponíveis para consulta no site da Câmara (www.camara.gov.br). Os valores apurados pela reportagem referem-se aos gastos até a última segunda-feira, dia 11. Quando ultrapassa o limite mensal, a despesa é descontada do mês seguinte. Além desse benefício, os deputados ganham mensalmente salário de R$ 16,512 mil, auxílio-moradia de R$ 3 mil, R$ 11,2 mil de passagens aéreas e R$50,815 mil para as despesas com o gabinete em Brasília e cotas mensais para produção de materiais gráficos.

A média de gastos com o montante indenizatório pelos 39 representantes da bancada baiana na Câmara foi de R$ 9,9 mil por deputado. Este valor foi o sétimo maior, em comparação com os outros 25 estados e o Distrito Federal. Ficou acima de São Paulo (R$7,1 mil), Rio de Janeiro (8,5 mil) e Minas Gerais (6,9 mil), estados com mais deputados federais do que a Bahia. A maior média foi de Tocantins (R$12,5 mil), seguida do Piauí (R$11,3 mil) e Roraima (R$11,2 mil). Em termos absolutos, a Bahia foi o terceiro estado que mais gastou, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro.

Campeões – Entre os deputados federais da Bahia, aqueles que fizeram maiores despesas com verba indenizatória foram Veloso (PMDB), com R$ 18,8 mil, Alice Portugal (PCdoB), com R$ 17,5 mil e Tonha Magalhães (PR), com R$ 15,6 mil. Já o deputado Joseph Bandeira é o único do Estado que não tem usado a verba.
Tendo gastado principalmente com aluguel de imóveis, divulgação da atividade parlamentar e locomoção, Alice Portugal esclareceu que as despesas no mês de janeiro foram necessárias. “O mandato não se resume ao plenário. No mês de recesso, não desalugo os escritórios. Trabalhei percorrendo o interior do Estado e participando de seminários”, explica.

A deputada gastou ainda R$ 7 mil para produzir uma revista colorida e com fotos, de 12 páginas, que enviou para seus eleitores e universidades. “Banco meu mandato com os recursos à disposição. Não tenho padrinhos nem empreiteiros para me bancar”, enfatiza.

O deputado Veloso usou R$ 9,1 mil para a aquisição de material de expediente, R$ 4,5 mil para a divulgação da atividade parlamentar e R$ 5,2 mil para aluguel de imóveis para escritório. Já a republicana Tonha usou R$ 8,5 mil para pagar serviços de segurança, R$ 3,5 mil para combustíveis e R$ 3,6 mil para aluguel de imóveis para escritório.

O gasto com combustíveis, que chegou em alguns casos até R$ 4,5 mil, foi um dos mais comuns entre os baianos. Dos 39 deputados, 32 o fizeram. Para se ter uma idéia, com R$ 1 se roda aproximadamente 4 quilômetros. Com R$ 4,5 mil é possível percorrer 18 mil quilômetros, em uma média de 240 horas. Ou seja, esses parlamentares passaram 10 dias viajando. Como a distância de Salvador para Barreiras, um dos municípios mais longínquos do Estado, é de 840 quilômetros, esse dinheiro seria suficiente para ir e voltar dez vezes. Para comparação, a distância de Salvador até o Alasca é de 12,6 mil quilômetros.

Dentro da média - O deputado federal Sérgio Carneiro (PT-BA) explicou que o nível dos seus gastos com verba indenizatória não foram altos durante o período de recesso parlamentar, mas apenas mantiveram a média dos meses anteriores. Ele afirma que tem despesas fixas com transporte em Salvador e Brasília e outras de divulgação do mandato, como manutenção de um site na Internet.

Sérgio Carneiro acha que, em virtude da campanha para prefeito de Feira de Santana, deverá reduzir gastos com gasolina, por concentrar suas viagens terrestres no percurso entre sua cidade e a capital baiana.

“Não há nada em minhas despesas que possa causar surpresa”, disse.

*Colaborou Sílvio Ribas, da sucursal Brasília

Seu Comentário 16/02/2008 (17:42)

Não é surpresa, como este time que foi eleito tudo é normel e possível, até mesmo a deputada do PC do B, aquela, que gritava nas ruas, atirava pedras nas vidraças em movimentos contra os gastos públicos, que mudança, pena que o povo não tem memória, a solução é: NUNCA MAIS VOTAR NELES

Carlos
16/02/2008 (17:35)

IMpressionante a impunidade e a cara de pau de nossos politicos. É lamentavel a esquerda brasileira de hoje, repete de uma maneira pior as direitas do passado. A deputada Alice Portugal, que defende a educação, deve explicação aos profissionais. LIberdade de expressão, é o conforto das grandes democracias. Arbasço

Mário Fontes


http://www.atarde.com.br/politica/noticia.jsf?id=839678