Pelo visto e anunciado, quase todos partidos da chamada base aliada, tanto do Governo do Estado quanto do Governo Federal, vão ter candidaturas próprias na eleição de outubro, em Feira de Santana. Assim, os aliados de Jaques Wagner e de Lula deverão estar em palanques diferentes, cada qual lutando pela sua candidatura. Tanto Wagner como Lula fazem apelos pela reprodução da aliança estadual e nacional - só o deputado federal Colbert Martins Filho defende a tese entre os pré-candidatos, com ele sendo o ungido. Mas a rivalidade e a rebeldia são patentes, com até os partidos considerados nanicos investindo em candidatura própria.
Coalizão é palavra que não existe na cena política das oposições, com todos acreditando que vá haver segundo turno em Feira para então costurarem aliança.
Temos insistido neste Blog Demais que ninguém garante que possa haver segundo turno. A próxima eleição municipal é um instrumento de força para que o DEM retome o Governo do Estado e o partido e seus aliados deverão estar unidos para manter-se na Prefeitura de Feira de Santana, com o prefeito José Ronaldo fazendo sucessor, logo no dia 3 de outubro.
Um comentário:
A análise da cena política de Feira de Santana é correta. Enquanto vai faltar união nas chamadas oposições, vai sobrar na situação, com o prefeito levando seu candidato para se eleger em primeiro turno.
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