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sábado, 16 de junho de 2007

Violência estúpida contra crianças e adolescentes

No seu blog, Reinaldo Azevedo comenta sobre matéria no jornal "Diário de São Paulo" desta sexta-feira, 15, assinada por Guilherme Russo, que "expõe a estupidez a que chegamos". Ele reproduz um trecho:
“Os cerca de 15 mil alunos das escolas estaduais e municipais de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, começaram a receber questionários que abordam a sua sexualidade. As crianças de 1ª à 4ª série têm de responder se dormem com alguém na cama ou se tomam banho sozinhas. Há perguntas ainda mais constrangedoras como: “Alguém já tocou no seu bumbum?”. Ou “você já tocou no bumbum de alguém?”. Já os adolescentes têm de escolher entre duas respostas sobre orientação sexual: “Você é heterossexual ou homossexual?”. O texto foi elaborado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Caetano do Sul, e aprovado pela Vara da Infância e da Juventude do município".
Pois é, leitores. Abaixo, seguem algumas perguntas feitas para crianças da 1ª à 4ª série:
- Você viu alguém pelado? Quem?- Alguém já mexeu no seu ______ ou na sua _____ ou no seu bumbum? Quem foi?
- Você já mexeu no ____ ou no bumbum de alguém? De quem?
- Alguém beija você na boca? Quem?
- Você dorme sozinho na cama?
- Você toma banho sozinho?
Eis algumas questões para alunos do 2º grau:
- Qual sua orientação sexual? Homossexual ou heterossexual?
- Você já sofreu algum tipo de discriminação por ser gay ou lésbica?
- Você já usou drogas, crack, ecstasy?
- Tem pessoas na sua casa que usam drogas?
- Que drogas essas pessoas usam na sua casa?
E Reinaldo Azevedo comenta:
É uma barbaridade. Cadê o Ministério Público? Essa gente tem de ser processada. O mais lamentável é que o juiz Eduardo Rezende Melo, da Vara da Infância e da Adolescência de São Caetano, disse não ver nada de errado: “Não vi absolutamente problema nenhum na aplicação dos questionários. Não vejo ilegalidade”, disse ele ao 'Diário de São Paulo'.
Revolta
Os pais, com justiça, se indignaram com os questionários e protestaram. A Prefeitura suspendeu a sua aplicação. Só uma observação: a indignação já existia, sem que ninguém tomasse qualquer providência. A medida só veio depois que o assunto foi parar na imprensa.
O SPTV fez uma reportagem a respeito. Uma senhora, do tal conselho, com ar aparvalhado, perguntava: “Será que especialistas fariam um questionário que não fosse adequado”. Ah, minha senhora, fariam, sim. Fizeram.
Barbaridade
Por onde começar? No que concerne à questão propriamente psíquica, trata-se, obviamente, de uma violência. Crianças entre 6 e 10 anos - que, é fato, têm uma sexualidade - estão sendo é estimuladas a se interessar por práticas inadequadas à sua idade. Mais: nessa idade, a realidade e a fantasia ainda se misturam. Será que o episódio da Escola Base, que destruiu a vida de pessoas inocentes, ainda não ensinou nada a ninguém? Nos Estados Unidos, há até associações de pais vítimas da falsa memória do incesto, acreditem...
De maneira inepta, o questionário invade a ambiente das famílias. Eu não aprovo - é uma questão de educação apenas - que adultos fiquem nus na frente das crianças. Não era um padrão da minha família; não é um padrão que eu siga em casa. Mas há pais que não vêem mal nenhum nisso - e não se trata, obviamente, de qualquer desvio de comportamento. O tal questionário induz a que uma família mais liberal nos costumes seja vista como potencialmente molestadora.
Parece-me razoável que um pai ou uma mãe dêem banho no filho ou na filha de seis anos, ocasião em que, certamente, tocam no seu “bumbum” ou na sua _____ ou no seu _____. Entrarão para a lista dos suspeitos? Conheço mães e pais que dão os tais “selinhos” em seus filhos. Isso é “beijo na boca”? Ou o conselho e o juiz vão querer saber se é ou não beijo de língua? Uma criança de seis ou sete anos que tenha tido um pesadelo salta para a cama dos pais. Isso é “dormir junto?”. Crianças têm curiosidade sobre a sexualidade adulta e tendem a misturar fato com imaginação. Como é que isso pode ser identificado num questionário como esse, inepto?
É INCONSTITUCIONAL, apenas isso, perguntar a alguém qual é a sua orientação sexual. Os adolescentes não podem ser submetidos a esse tipo de constrangimento. Mais: também não devem ser convertidos em policiais de seus pais ou de suas famílias.
A aplicação dos questionários já foi suspensa, mas quem será punido? Se molestamento infantil é um problema sério, certamente a solução não é essa: inepta, estúpida, pautada pela brutalidade politicamente correta. Mais: eu desconfio seriamente da sanidade das pessoas que os elaboraram. Não sei até onde não há nas perguntas um quê de manifestação voyeurista; não sei até onde elas não traduzem mais as obsessões de quem indaga do que atendem às necessidades supostas de quem responde. Por que um professor tem de perguntar a uma criança como ela chama o órgão pelo qual faz “xixi”?
o que diz respeito à psicologia e à educação, os questionários são um desastre. No que se refere à política propriamente, a coisa é ainda mais séria: entes do estado tentam desautorizar a família como a célula indivisível da sociedade. O Grande Irmão está querendo enfiar o pé na porta para dizer como devemos educar os nossos filhos.
Quem será punido?
Blog Demais comenta:
Já foi dito que isso é incentivo à pedofilia. Essa é a psicologia da educação que se implanta no país. Tudo contrário aos princípios bíblicos, aos princípios da moralidade. Orientação sexual é coisa sugerida pelo viés homossexual que se instala às claras e na surdina. O Brasil está caminhando literalmente para o mal. Só Jesus para salvar!

2 comentários:

Anônimo disse...

Realmente, só Jesus para salvar a situação que o país está vivendo, com corrupção e liberalidade, com a ditadura da minoria homossexual. É preciso que a maioria silenciosa mostre a sua cara e defenda os valores morais. O diabo está jogando solto.

Anônimo disse...

Acabar com as instituições é o objetivo do luli-petismo que governa o país. Família, igreja, moral. O mal está instalado no Brasil e coitados de nós.