Obras do Teatro e Centro de Convenções de Feira de Santana suspensas, fim do Balé do Teatro Castro Alves, fim do Pelourinho (o filme "Ó Paí, Ó" dá uma indicação clara), mudança no nome do Museu Rodin, extinção do Prêmio de Literatura Jorge Amado. O governo Jaques Wagner quer mesmo acabar com a cultura na Bahia. O secretário da Cultura Márcio Meirelles à frente da devastação das artes e manifestações culturais.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
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4 comentários:
E há maior conluio contra a cultura do que destruir a Educação e os seus instrumentos maiores, os Mestres? Sem educação não há ética, não há romances e poesias, não há discussões sociais, não pesquisa, não há arte, enfim não há cultura! “Triste Bahia! Oh quão dessemelhante és”.
Devemos tentar nos desamarrar desse tipo de manipulação: de opiniões e métodos cuidadosamente estudados por eles, da previsibilidade do jogo deste poder, seus micropoderes e suas leis, tudo elaborado no sentido de "maquiar" a história das classes trabalhadoras, a popular, jogando classes umas contra as outras! Esta é a estratégia "deles": desqualificar as classes de menos poder econômico, lançando a semente da cizânia entre eles, as classes excluídas, marginalizadas, "ressentidas", como exemplo, vemos neste momento de crise na educação BRASILEIRA, mais localizadamente, os professores, frente aos alunos...
Os alunos pensam que os educadores baianos ganham muito bem e relamam de barriga cheia. Este é o jogo: inverter totalmente os fatos, distorcendo-s terrivelmente e colocando os alunos, que deveriam estar nesta luta com seus mestres, contra eles, assim
estes se voltam contra a classe docente por não terem consciência social ainda, porque em sua mioria, os alunos do Ensino Fundamental e Médio, ainda são crianças e adolescentes que não sabem da dureza e crueldade da vida, e muitas vezes esses alunos são até mais velhos, entretanto não sabem analisar criticamente o meio no qual está inserido porque não foi lhe dado a condição de apurar seu senso crítico - E isto tudo, esse jogo sujo e a desvalorização dos professores e dos seus salários, tem se tornado um fato contínuo e
crescente... é toda essa lama, essa sub-condição que nos torna fantoches da história e não sujeitos críticos.
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que semeamos.
Provérbio Chinês
Mas para outras coisas a justiça é cega! Não há incentivo à nada de bom e produtivo na área educativa e cultural nesta gestão atual... mas em contraponto analisem: todas as 48 pessoas presas pela Polícia Federal acusadas de participarem de um grande esquema de fraude em licitações públicas já estão em liberdade!
Zuleido Veras já está solto!
Citando em 1/6/2007 :
Aplb mantém greve e faz passeata pelo Centro da Cidade
Professora Marlede acusa o governo Wagner de ter se “aburguesado”
Fonte:
janiorego.com.br
A Aplb mantém a greve dos professores estaduais. A entidade recorre da decisão da Justiça que ordenou o fim da greve e estipulou uma multa sobre a Aplb de cerca de R$20mil por dia caso ela continuasse a paralisação.
Hoje pela manhã dezenas de professores fizeram uma passeata pelo Centro da Cidade. Defronte á Prefeitura Municipal os sindicalistas obstruíram o trânsito e fizeram discursos de ataques ao governo Wagner. “Governo para os ricos, para os banqueiros”, bradou no microfone uma oradora.
A professora Marlede Oliveira e o professor Germano Barreto estão à frente do movimento em Feira. A professora Marlede acha que o governo “aburguesou-se” ao recorrer à Justiça contra o movimento.
Eles não curtem as artes, e o paradoxo imcompreensível é que adoram "pintar o sete"... ká ká ká
Não se fala de outra coisa na Bahia, a não ser o arraso na cultura promovido pelo governo petista. Triste Bahia!
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