Trata sobre "A Associação Goethe da Bahia: Objetivos e Projetos", na reunião almoço do Rotary Club de Feira Santana
1. Antonio Álvaro Almeida, atualmente
2. Recorte do jornal "Tribuna Popular
3. Antônio Álvaro é o quarto em pé, entre Dimas Oliveira e Antonia Veloso, na peça "Dona Patinha Vai Ser Miss"
4. Álvaro, segundo em pé, junto com seu irmão Jaime Almeida, na sala de espera do Cine Santanópolis
Fac-símile de recorte do jornal "Tribuna Popular", dos anos 1960, com imagem de Antonio Álvaro Almeida. Ele integrou a Sociedade Cultural e Artística de Feira de Santana (Scafs) e, em 1967, dirigiu a montagem da peça em cinco atos "Os Justos", de Albert Camus - na qual atuei na técnica como sonoplasta - tamborilava numa mesa, fazendo o som das patas de cavalos de uma carruagem que chegava fora de cena.
3. Antônio Álvaro é o quarto em pé, entre Dimas Oliveira e Antonia Veloso, na peça "Dona Patinha Vai Ser Miss"
4. Álvaro, segundo em pé, junto com seu irmão Jaime Almeida, na sala de espera do Cine Santanópolis
Fac-símile de recorte do jornal "Tribuna Popular", dos anos 1960, com imagem de Antonio Álvaro Almeida. Ele integrou a Sociedade Cultural e Artística de Feira de Santana (Scafs) e, em 1967, dirigiu a montagem da peça em cinco atos "Os Justos", de Albert Camus - na qual atuei na técnica como sonoplasta - tamborilava numa mesa, fazendo o som das patas de cavalos de uma carruagem que chegava fora de cena.
Os ensaios de "Os Justos" duraram longos nove meses - ou foram 11? - para tão somente uma apresentação no auditório da Rádio Cultura. Na época estudava no Ginásio Estadual de Feira de Santana.
Em 1965, atuou na montagem de "O Boi e o Burro a Caminho de Belém", dirigida por Carlos Petrovich, encenada em tablado armado ao lado da Igreja Senhor dos Passos, na antevéspera do Natal.
Antes, em março de 1966, atuou na peça de Mario Brasini, "A Guerra Mais ou Menos Santa", encenada no Cine Santanópolis. No mesmo ano, dirigiu o jogral "Canto de uma Raça". Em 1967, atuou em "Dona Patinha Vai Ser Miss", além de dirigir "Os Justos".
Em meados daqueles anos, Álvaro participou da Associação Feirense de Críticos de Cinema (AFCC), grupo que se reunia em sala no Edifício Pires.
Além de Antônio Álvaro faziam parte seu irmão Jaime Almeida, mais Antonio Miranda, Fernando Ramos, Gilberto Duarte, José Carlos Teixeira, Luciano Ribeiro e Olney São Paulo. Todos escreviam sobre cinema nos jornais de então.
Quando a Caravana da Cultura passou por Feira de Santana, ele recepcionou Emílio Salles Gomes, diretor da Cinemateca do Brasil, que liderava o grupo. Estava sempre presente nos eventos que reuniam o pessoal de cinema em Feira de Santana.Atualmente, Antonio Álvaro Almeida, que é filósofo e professor de língua alemã, dirige a Associação Goethe da Bahia, fundada em 4 de maio de 2022, em Salvador. Antes, atuou no Goethe-Institut, ex-Instituto Cultural Brasil-Alemanha.
A Associação tem por objetivo promover o interesse pela obra de Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) e suas múltiplas ramificações, organizando eventos, publicações e outras atividades que possam reunir pesquisadores, leitores ou simples admiradores de susa produção literária, científica, filosófica, epistolar etc.
Nesta terça-feira, 21, ele palestra sobre "A Associação Goethe da Bahia: Objetivos e Projetos", na reunião almoço do Rotary Club de Feira Santana, na Churrascaria Los Pampas.
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