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Orient CinePlace Boulevard 14 a 20

Orient CinePlace Boulevard 14 a 20
15 - 18 - 21 (Dublado)

sábado, 30 de setembro de 2023

"Som da Liberdade" ganha mais sete dias e 24 sessões

No sábado, 30, e no domingo, 1, sessões às 18 horas e 20h40


O filme "Som da Liberdade" entra em segunda semana no Brasil. Em Feira de Santana, não podia ser diferente. Atraindo grande público ao Orient CinePlace Boulevard, o drama ganhou mais uma sessão por dia, com horários às 
13 horas, 15h45, 18h30 e 21h15. No sábado, 30, e no domingo, 1/10, sessões somente às 18 horas e 20h40.
Assim, mais sete dias e um total de 24 sessões para atender a afluência do público.
Lembrar que a Orient Cinemas amplia em mais uma semana, desta quinta-feira, 28, até  quarta-feira, 4 de outubro, a campanha de desconto promocional no valor do ingresso para os filmes em cartaz no Orient CinePlace Boulevard,com preço único de R$ 10,00. Além das entradas, também estão com preço especial o combo de pipoca e refrigerantes, por R$ 12,00. 

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

"O Retratista": A História do Fotógrafo José Alves

Mais de meio milhão de pessoas já assistiram "Som da Liberdade"

 Com apenas uma semana de estreia,o filme já é o #TOP1 dos cinemas no Brasil



 Jim Caviezel e Cristal Aparicio em "Som da Liberdade" (Divulgação)

A expectativa para a chegada do filme "Som da Liberdade" no Brasil era grande e o público brasileiro marcou presença nos cinemas nesta primeira semana de estreia. Mais de meio milhão de pessoas conheceram a história real de Tim Ballard (Jim Caviezel), um ex-agente especial do Governo Americano, que embarca em uma missão arriscada para resgatar crianças vítimas de tráfico infantil. Na Colômbia, Ballard decide deixar seu cargo no Governo para seguir em busca da quadrilha em sua jornada que, agora, se tornou pessoal.
Mais do que um filme, "Som da Liberdade" traz um alerta sobre o problema que o mundo enfrenta da pedofilia, pornografia infantil e tráfico humano. Brasileiros de todos os estados se mobilizaram para que o máximo de pessoas fosse ao cinema para conhecer a história e criar iniciativas em prol da proteção das crianças.
Apesar de todas as polêmicas criadas em volta da produção do filme e sua distribuição, milhares de pessoas que compareceram ao cinema e compreenderam a gravidade do tema, se sentiram impulsionadas a participar da ação de crowdfunding (criada pela Angel Studios), doando dinheiro para que pessoas sem condições financeiras pudessem adquirir seus ingressos de forma gratuita e conhecerem a temática. A campanha é: vá ao cinema e compre o ingresso para que outra pessoa vá gratuitamente. Mais de 22 milhões de ingressos foram disponibilizados para essa ação até agora.
"Um pacote de drogas só dá pra vender uma vez, mas uma criança, é vendida 10 vezes por dia. Meu coração chora só de pensar que neste momento tem uma criança sendo roubada para este fim. O filme grita pro mundo essas atrocidades. É um filme difícil, porém necessário. É assim que os movimentos começam a acontecer. Então, vá ao cinema. E cuidem das nossas crianças!", comenta a jornalista Isabela Tacaki.
"Você precisa vir assistir a este filme. Como igreja temos responsabilidade de ser luz onde há trevas. Existem muitos lugares onde não queremos entrar, mas precisamos. Assista Som da Liberdade e se envolva nessa causa", comentou o Franz Figueroa, professor universitário.
"Assistir a este filme é a oportunidade de abrir os olhos para esta realidade, orar por nossas crianças e clamar para que os números diminuam", disse a pastora Stela Castro, da Igreja Renascer

Para saber mais sobre essa ação e apoiar a divulgação do filme, acesse: https://www.angel.com/pt-BR/pay-it-forward/sound-of-freedom/br

MATERIAL PARA IMPRENSA
Enviado por www.360wayup.com

Sinduscon, Fieb e Bahia Eventos vão realizar Constru Nordeste em 2024


Alexandre Landim (Sinduscon), Carlos Henrique Passos (Fieb) e Rogério Bruxelas (Bahia Eventos) assinaram protocolo de intenções para realizar a segunda edição do evento (Foto: Marina Teixeira/Sistema Fieb)

O presidente do Sinduscon-BA, Alexandre Landim, o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado da Bzahia (Fieb), Carlos Henrique Passos, e o CEO da Bahia Eventos, da Rede Bahia, Rogério Bruxellas, assinaram, na quinta-feira, 28, protocolo que prevê a realização da segunda edição da Constru Nordeste, em 2024. A assinatura aconteceu na sede da Federação, durante reunião de diretoria da organização.
O evento, que reuniu diversos segmentos da cadeia da Construção Civil entre os dias 20 e 22 de setembro, no Centro de Convenções, em Salvador, teve mais de 25 mil visitantes, 154 expositores, sendo 62% baianos, e 1.200 pessoas trabalhando. Na programação, feira de produtos e serviços, rodadas de Negócios, maratona de inovação e painéis temáticos.
"Conseguimos ativar a cadeia de uma indústria importantíssima para a Bahia e o Brasil e o evento superou nossas expectativas", disse Landim. Ele destacou ainda que a Contru Nordeste contou com 39 palestras em painéis temáticos, que tiveram mais de 5 mil participantes.
"Considero que o evento teve sucesso pleno, por isso é importante já trabalhar na próxima edição, em 2024, com o objetivo de fortalecer a indústra baiana", afirmou Carlos Henrique Passos.
Rogério Bruxellas, da Bahia Eventos, reafirmou o interesse da Rede Bahia na continuidade do projeto. "Tínhamos como estratégia ampliar a nossa atuação num segmento tão importante para o Brasil e a Bahia e foi uma grata surpresa. O evento tem potencial para se tornar um dos principais na área do turismo de negócios de Salvador", afirmou.

Enviado pela Gerência de Comunicação Integrada do Sistema Fieb

Dia de Conscientização sobre Perdas e Desperdícios de Alimentos

Cencosud Brasil doou cerca de 140 toneladas de alimentos no primeiro semestre deste ano

 


Foto: Marketing Censosud Brasil


A Organização das Nações Unidas (ONU) registrou 735 milhões de pessoas passando fome no mundo e 2,3 bilhões estão em situação de insegurança alimentar. Somente no Brasil, são 21 milhões de pessoas que não têm o que comer todos os dias e 70,3 milhões em insegurança alimentar. Os números são altos e por esse motivo a ONU criou o Dia Internacional de Conscientização sobre Perdas e Desperdícios de Alimentos, em 29 de setembro, desde o ano de 2019.

Segundo a ONU, estima-se que 17% de toda a produção global de comida é desperdiçada, sendo a maior parte dentro das casas. Locais que servem comida, como restaurantes por exemplo, totalizam 5% desse desperdício e 2% os varejos de alimentos. Diante desse cenário, é imprescindível que os setores públicos e privados priorizem ações para reduzir a perda e o desperdício de alimentos.

Adotar e promover iniciativas conscientes e sustentáveis fazem parte do dia a dia da Cencosud Brasil. O grupo, que é um dos maiores supermercadistas do país, doou cerca de 140 toneladas de alimentos entre os meses de janeiro e junho de 2023. Quarenta e nove lojas das redes Bretas, GBarbosa e Prezunic doaram alimentos em bom estado de conservação para beneficiar organizações não-governamentais, cozinhas comunitárias, abrigos, orfanatos, asilos, entre outros.

A Cencosud Brasil, além da parceria com o Sesc (Mesa Brasil), ampliou sua rede logística por meio da Infineat, alcançando mais comunidades e contribuindo para a redução da fome e do desperdício de alimentos, temas considerados prioritários na pauta mundial.

No dia a dia, as pessoas também podem ajudar a evitar o desperdício de alimentos com ações simples, como:

 

· Evite comprar itens desnecessários. Faça uma lista com os itens que realmente serão utilizados e observe com atenção o prazo de validade dos produtos;

· Durante as compras, escolha os produtos perecíveis por último para evitar a perda de temperatura;

· Em casa, armazene os produtos de forma adequada e na temperatura correta;

· Utilize as frutas e verduras em sua totalidade;

· Não estoque de produtos perecíveis, pois são alimentos que possuem vida útil curta;

· Consuma os vegetais, frutas e verduras que já estão com a maturação mais avançada, ou faça preparos.

Enviado por Bruno Ganem

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

A estratégia dos vazios urbanos


Por Paulo Cesar Bastos

Nas cidades brasileiras de médio porte existem áreas consideráveis ainda desocupadas, porém já dispondo de razoável infraestrutura. São os chamados vazios urbanos.
Nas grandes capitais, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e São
Paulo são exemplos, os vazios urbanos correspondem, também, aos prédios abandonados em zonas comerciais antigas, áreas portuárias ou como instalações industriais desativadas.
A utilização desses espaços para incorporar e edificar novas moradias implicaria em menor custo com a infraestrutura em relação aos novos conjuntos habitacionais nas periferias, bem como a melhoria do visual das cidades e retrofit de prédios históricos.
Seria uma excelente oportunidade para a redução do custo, resultando em menor preço e maior oferta habitacional, além de evitar e/ou reverter a degradação dos centros tradicionais.
Sustentabilidade nos seus três pilares: econômico, ambiental e social.
Paulo Cesar Bastos é engenheiro civil

A pandemia e a grande desmoralização


(imtmphoto/Shutterstock)

Fonte: https://www.epochtimes.com.br/

POR JEFFREY A. TUCKER

Em 6 de março de 2020, o prefeito de Austin, Texas, cancelou a maior feira de tecnologia e artes do mundo, a South-by-Southwest, apenas uma semana antes de centenas de milhares de pessoas se reunirem na cidade.

Num instante, com um toque de caneta, tudo desapareceu: reservas de hotel, planos de voo, apresentações, expositores e todas as esperanças e sonhos de milhares de comerciantes da cidade. Impacto económico: uma perda de pelo menos 335 milhões de dólares em receitas. E isso foi apenas para a cidade, para não falar do impacto mais amplo.

Foi o início dos lockdowns nos EUA. Não estava totalmente claro na época - minha própria sensação era de que se tratava de uma calamidade que levaria a décadas de ações judiciais bem-sucedidas contra o prefeito de Austin - mas descobri que Austin era o caso de teste e o modelo para toda a nação e depois o mundo.

O motivo, claro, foi COVID, mas o patógeno nem estava lá. A ideia era mantê-lo fora da cidade, um retrocesso incrível e repentino a uma prática medieval que nada tem a ver com a compreensão moderna da saúde pública sobre como um vírus respiratório deve ser tratado.

"Em seis meses", escrevi na época, "se estivermos em recessão, o desemprego aumentar, os mercados financeiros estiverem destruídos e as pessoas estiverem trancadas em suas casas, nos perguntaremos por que diabos os governos escolheram a ‘contenção’ de doenças sobre a mitigação de doenças. Então os teóricos da conspiração começam a trabalhar."

Eu estava certo sobre os teóricos da conspiração, mas não previ que eles estariam certos sobre quase tudo. Estávamos sendo preparados para lockdowns nacionais e globais prolongados.

Neste ponto da trajetória, já conhecíamos o gradiente de risco. Não foi clinicamente significativo para adultos saudáveis em idade produtiva (o que até hoje os Centros de Controle e Prevenção de Doenças não admitem). Portanto, o desligamento provavelmente protegeu muito poucos ou ninguém.

O decreto extraordinário - digno de um ditador medíocre da era das trevas - ignorou completamente os desejos de milhões, tudo por decisão de um homem, cujo nome é Steven Adler.

"A consideração foi entre manter esse dinheiro, jogar os dados efetivamente e fazer o que você fez?" perguntou Texas Monthly ao prefeito.

Sua resposta: "Não."

Esclarecendo: "Tomamos uma decisão com base no que era melhor para a saúde da cidade. E essa não é uma escolha fácil."

Após o cancelamento chocante, que anulou os direitos de propriedade e o livre arbítrio, o prefeito instou todos os residentes a sair e comer em restaurantes e a reunir e gastar dinheiro para apoiar a economia local. Nesta entrevista posterior, ele explicou que não teve problemas em manter a cidade aberta. Ele simplesmente não queria que as pessoas de cá e de lá - as pessoas sujas, por assim dizer - trouxessem consigo um vírus.

Ele estava aqui interpretando o papel do Príncipe Próspero em "A Máscara da Morte Rubra", de Edgar Allan Poe. Ele estava a transformar a capital do Texas num castelo onde a elite poderia esconder-se do vírus, uma acção que também se tornou um prenúncio do que estava por vir: a divisão de todo o país em populações limpas e sujas.

O prefeito acrescentou ainda um comentário estranho: "Acho que a propagação da doença aqui é inevitável. Não creio que o encerramento de South Bay tenha como objectivo impedir que a doença chegue até aqui, porque está a chegar. A avaliação dos nossos profissionais de saúde pública foi que corríamos o risco de vir para cá mais rapidamente, ou de forma maior e com maior impacto. E quanto mais tempo pudermos adiar isso, melhor será esta cidade."

E aí temos o pensamento de "achatar a curva" em ação. Chutar a lata no caminho. Adiar. Atrasar a imunidade coletiva o máximo possível. Sim, todos pegarão o bug, mas é sempre melhor que isso aconteça mais tarde do que antes. Mas por que? Nunca nos disseram. Achatar a curva era apenas prolongar a dor, manter nossos senhores no comando pelo maior tempo possível, colocar a vida normal em espera e permanecer seguro o máximo que puder.

Prolongar a dor também pode ter servido a outra agenda sub-reptícia: deixar as classes trabalhadoras - as pessoas sujas - pegarem o vírus e carregarem o fardo da imunidade coletiva para que as elites possam permanecer limpas e, esperançosamente, ela desaparecerá antes de chegar aos escalões mais altos. Havia de fato uma hierarquia de infecção.

Em todos estes meses, ninguém explicou ao público americano por que prolongar o período de não exposição era sempre melhor do que enfrentar o vírus mais cedo, ganhar imunidade e superá-lo. Os hospitais de todo o país não ficaram sobrecarregados. Na verdade, com o inexplicável encerramento dos serviços médicos para diagnósticos e cirurgias eletivas, os hospitais no Texas ficaram vazios durante meses. Os gastos com saúde entraram em colapso.

Este foi o início da grande desmoralização. A mensagem era: sua propriedade não é sua. Seus eventos não são seus. Suas decisões estão sujeitas à nossa vontade. Nós sabemos melhor do que você. Você não pode correr riscos por sua própria vontade. Nosso julgamento é sempre melhor que o seu. Iremos ignorar qualquer coisa sobre a sua autonomia corporal e escolhas que sejam inconsistentes com as nossas percepções do bem comum. Não há nenhuma restrição sobre nós e todas as restrições sobre você.

Esta mensagem e esta prática são inconsistentes com uma vida humana florescente, que requer liberdade de escolha acima de tudo. Também requer a segurança de propriedades e contratos. Presume-se que, se fizermos planos, esses planos não poderão ser arbitrariamente cancelados pela força por um poder fora do nosso controle. Essas são presunções mínimas de uma sociedade civilizada. Qualquer outra coisa leva à barbárie e foi exatamente para lá que a decisão de Austin nos levou.

Ainda não sabemos precisamente quem esteve envolvido neste julgamento precipitado ou com que base o fizeram. Naquela época, havia uma sensação crescente no país de que algo iria acontecer. Houve uso esporádico de poderes de bloqueio no passado. Pensemos no encerramento de Boston após o atentado bombista de 2013. Um ano depois, o estado de Connecticut colocou em quarentena dois viajantes que poderiam ter sido expostos ao Ébola em África. Esses foram os precedentes.

"O coronavírus está levando os americanos para um território inexplorado, neste caso, a compreender e aceitar a perda de liberdade associada a uma quarentena", escreveu o New York Times em 19 de março de 2020, três dias após a conferência de imprensa de Trump que anunciou duas semanas para achatar a curva.

A experiência a nível nacional minou fundamentalmente as liberdades e direitos civis que os americanos há muito consideravam garantidos. Foi um choque para todos, mas para os jovens que ainda estavam na escola, foi um trauma total e um momento de reprogramação mental. Aprenderam todas as lições erradas: não estão no comando das suas vidas; outra pessoa é. A única maneira de ser é descobrir o sistema e seguir em frente.

Assistimos agora a uma perda de aprendizagem épica, a um choque psicológico, à obesidade e ao abuso de substâncias em toda a população, a uma queda na confiança dos investidores, a uma redução das poupanças, reflectindo menos interesse no futuro, e a um declínio dramático na participação pública no que costumavam ser acontecimentos normais da vida: igreja, teatro, museus, bibliotecas, feiras, sinfonias, balés, parques temáticos e assim por diante. A frequência em geral caiu pela metade e isso está privando esses locais de dinheiro. A maioria das grandes instituições em grandes cidades como Nova York, como a Broadway e o Met, estão em aparelhos de suporte vital. As salas sinfônicas têm um terceiro assento vazio, apesar da redução dos preços.

Parece notável que esta guerra de três anos e meio contra a liberdade básica para quase todos tenha chegado a este ponto. E ainda assim não deveria ser uma surpresa. Deixando toda a ideologia de lado, simplesmente não é possível manter e muito menos cultivar uma vida civilizada quando os governos, em combinação com os altos comandos dos meios de comunicação social e das grandes corporações, tratam os seus cidadãos como ratos de laboratório numa experiência científica. Você acaba sugando a essência e a vibração do espírito humano, bem como a vontade de construir uma vida boa.

Em nome da saúde pública, minaram a vontade de saúde. E se você se opuser, eles vão te calar. Isso ainda acontece diariamente.

A classe dominante que fez isso ao país ainda não falou honestamente sobre o que aconteceu. Foram as suas ações que criaram a atual crise cultural, económica e social. A experiência deles deixou o país e as nossas vidas em ruínas. Ainda não ouvimos desculpas ou mesmo honestidade básica sobre nada disso. Em vez disso, tudo o que obtemos é mais propaganda enganosa sobre como precisamos de mais uma dose que não funciona.

A história apresenta muitos casos de uma população majoritária abatida, desmoralizada e cada vez mais pobre e censurada, sendo governada por uma classe dominante imperiosa, desumana, sádica, privilegiada e, ainda assim, minúscula. Simplesmente nunca acreditamos que nos tornaríamos um desses casos. A verdade disso é tão sombria e flagrante, e a provável explicação do que aconteceu é tão chocante, que todo o assunto é considerado uma espécie de tabu na vida pública.

Não haverá como resolver isso, nem sair dos escombros, até conseguirmos algo dos nossos governantes que não seja a ostentação pública de um trabalho bem feito, em anúncios patrocinados pela Pfizer e pela Moderna.

Do Instituto Brownstone

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As opiniões expressas neste artigo são as opiniões do autor e não refletem necessariamente as opiniões do Epoch Times


Morre ator irlandês Michael Gambon


Faleceu nesta quinta-feira, 28, o ator irlandês Michael Gambon, que era Sir, aos 82 anos. Ele é mais conhecido por interpretar Alvo Dumbledore a partir do terceiro filme da saga Harry Potter, "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" (2004), até as duas partes de "Harry Potter e as Relíquias da Morte", em 2010 e 2011.
Ele começou a atuar no teatro no início dos anos 60 e mais tarde mudou-se para a TV e o cinema. Dentro seus papéis notáveis ​​​​no cinema incluem um líder da máfia em "O Cozinheiro, o Ladão, Sua Mulher e o Amante", de Peter Greenaway, em 1989, e o idoso rei George V, em "O Discurso do Rei", de Tom Hooper, em 2010.
Também atuou em "A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça" e "O Informante", em 1999, "Assassinato em Gosford Park" (2001), "Adorável Júlia" (2004), "A Profecia" (2006), "O Livro de Eli" (2010), "O Quarteto" (2012), "Victoria e Abdul, o Confidente da Rainha" e "Kingsman: O Círculo Dourado", em 2017, "Johnny English 3.0" (2018) e "Judy: Muito Além do Arco-Íris" e "Cordelia", seus últimos filmes, em 2019.

Filmes em Exibição no Orient CinePlace Boulevard

 Com Milena Batista

LANÇAMENTOS NACIONAIS

RESISTÊNCIA
 (The Creator), de Gareth Edwards, 2023. Com John David Washington, Gemma Chan e Allison Janney
. Ação e aventura. 
Em um futuro distante, em meio a uma guerra entre humanos e as forças da inteligência artificial, Joshua é recrutado para localizar e matar o Criador, o desconhecido arquiteto que desenvolveu uma arma com o poder de acabar com a guerra e com a própria humanidade. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 133 minutos. Horários: 13 horas, 15h40, 18h20 e 21 horas.


JOGOS MORTAIS X (Saw 10), de Kevin Greutert, 2023. Com Tobin Bell, Stewven Brand e Sunnove Madody Lund. Terror. John Kramer, doente e desesperado, viaja para o México em busca de um procedimento experimental e uma cura milagrosa para seu câncer, apenas para descobrir que toda a operação é na verdade um golpe para fraudar os mais vulneráveis. Armado com um novo propósito, o serial killer retorna ao seu trabalho. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 118 minutos. Horários: 13h10, 15h35, 18h10 e 20h40.

NOSSO LAR 2: OS MENSAGEIROS
, de Wagner de Assis, 2023
. Drama. Sem maiores informações. Não recomendado para menores de 10 anos. Duração: 107 minutos. Horários: 14h50 e 17 horas.
PRÉ-ESTREIA

PATRULHA CANINA: UM FILME SUPERPODEROSO
 (Paw Patrol: The Mighty Movie), de Cal Brunker, 2023. Animação. 
Um meteoro mágico cai na Cidade da Aventura, dando aos protagonistas caninos superpoderes condizentes com suas personalidades. É quando o arqui-inimigo da Patrulha Canina, Humdinger, escapa da prisão e se junta a uma cientista louca para roubar os poderes deles. Cabe á menor dos protagonistas, Skye, pará-los e descobrir sua própria força sem os poderes do meteoro. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 90 minutos. Horários: 14 e 16 horas, no sábado, 30, e no domingo, 1/10.

CONTINUAÇÕES


SOM DA LIBERDADE (Sound of Freedom), de Alejandro Monteverde, 2023. Com Jim Caviezel, Mira Sorvino, Bill Camp e Cristal Aparicio. Drama. Depois de resgatar um menino de traficantes de crianças implacáveis, um agente federal descobre que a irmã do menino ainda está em cativeiro e decide embarcar em uma missão perigosa para salvá-la. Com o tempo se esgotando, ele deixa o emprego e viaja para as profundezas da selva colombiana, colocando sua vida em risco para libertá-la de um destino pior do que a morte. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 131 minutos. Horários: 13 horas, 15h45, 18h30 e 21h15. No sábado, 30, e no domingo, 1/10, às 18 horas e 20h40.


OS MERCENÁRIOS 4
 (Expendables 4), de Scott Waugh, 2023. Com 
 Sylvester Stallone, Jason Statham, Megan Fox, 50 Cent, Dolph Lundgren e Andy Garcia. Ação. 
O grupo de mercenários de elite embarca em uma missão inédita: impedir o início da Terceira Guerra Mundial. Eles estão armados até os dentes e são a última esperança do mundo quando todas as outras opções falham. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 131 minutos. Horário: 19h15.


OS PELUDOS: GUARDIÕES DO LAR
 (Finnick), de Denis Chernov, 2023. Animação russa. 
 Finnick
 é um jovem, que não parece se importar com sua responsabilidade de fazer de sua casa um lar. Tudo muda quando uma nova família chega em sua casa e os seus truques não funcionam. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 85 minutos. Horário: 13 horas.


A FREIRA 2
 (The  Nun 2), de Michael Chaves, 2023. Com Taissa Farmiga, Bonnie Aarons. Terror, suspense e mistério. Ano de 1956, na França. Um padre é assassinado. Um mal está se espalhando e a Irmã Irene mais uma vez fica cara a cara com Valak, a freira demoníaca. Quart
a semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 110 minutos. Horário: 21h20.

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Desconto no cinema continua

A Orient Cinemas amplia em mais uma semana, desta quinta-feira, 28, a quarta-feira, 4 de outubro, a campanha de desconto promocional no valor do ingresso para os filmes em cartaz no Orient CinePlace Boulevard com preço único de R$ 10,00.

Além das entradas, também estão com preço especial o combo de pipoca e refrigerantes, por R$ 12,00. 

O apelo "CHAME OS AMIGOS E #PARTIU CINEMA" continua.

Brasil de Tuhu comemora 15 anos com apresentação de Concertos Didáticos em escolas públicas da Bahia


Com a missão de ampliar e fortalecer a educação musical no país, o Quarteto Brasil de Tuhu e a atriz Verônica Bonfim iniciam a circulação nacional pela Bahia.



Foto: Itamar Pinheiro


Inspirado na vida e obra de Heitor Villa-Lobos, o programa de Educação Musical Brasil de Tuhu retorna à Bahia entre os dias 3 e 6 de outubro. Combinando música, história e ludicidade, a programação acontece em escolas públicas municipais de Camaçari e conta com apresentação de concertos didáticos para o público infantil. O programa tem patrocínio da Elekeiroz, via Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura. Neste ano o Brasil de Tuhu comemora 15 anos, sendo que o projeto circula pela Bahia desde 2016, impactando cerca de 8 mil crianças baianas com os concertos didáticos.

Os concertos didáticos apresentam noções básicas de ritmo, melodia e harmonia, convidando as crianças a aprenderem brincando. As apresentações são conduzidas pelo Quarteto Brasil de Tuhu - liderado pela premiada violinista e diretora pedagógica do projeto, Carla Rincón, no primeiro violino, mais Rafael Almeida no segundo violino, Soraya Vieira na viola e Davi Santos no violoncelo. O roteiro é costurado pelo compositor, arranjador e autor teatral Tim Rescala, responsável, entre outros trabalhos, pelas trilhas sonoras das minisséries Hoje é Dia de Maria, Capitu e Sítio do Picapau Amarelo. O concerto conta ainda com a participação da atriz Verônica Bonfim e do boneco Tuhu, que junto com os músicos interagem realizando brincadeiras musicais.

"A música de Heitor Villa-Lobos é uma referência para nós, músicos brasileiros. Não só pela sua riqueza, beleza e força expressiva, mas também pela sua inerente e natural brasilidade. Nada melhor do que a música de Villa para iniciar as crianças na música de concerto. Neste espetáculo, leve e lúdico por natureza, felizmente conseguimos isso, aliando música e teatro", conta Tim.

O pano de fundo é a história do grande maestro Villa-Lobos e no repertório estão cantigas populares compiladas por ele em seu Guia Prático de 1930, como "Fui no Itororó" e "Saltando Como um Saci". Assistido por mais de 67 mil crianças em 13 estados brasileiros, o concerto tem como objetivo desmistificar o universo da música clássica para as crianças, ao mesmo tempo em que as sensibiliza para a importância da educação musical. "O objetivo é levar suavidade para o dia-a-dia das escolas, estimular a criatividade, resgatar emoções e proporcionar conhecimento sobre nossa cultura através do universo de Villa-Lobos", destaca Paula Sued, diretora de produção da Baluarte Cultura.

Após os Concertos Didáticos, os alunos receberão o gibi 'O Brasil de Tuhu', com a história de um jovem musicista e jogos de musicalização. Além disso, todas as escolas participantes receberão um kit com materiais especialmente pensados para auxiliar os professores em atividades de educação musical em sala de aula.

"Eu sou da Venezuela, e lá toda a musicalização infantil é feita com o folclore venezuelano. Quando me mudei para o Brasil, pesquisei amplamente sobre Villa-Lobos e me deparei com o Guia Prático e, desde essa descoberta, tenho o Guia como referência em todo o trabalho que desenvolvo. Nos Concertos Didáticos, fazemos uma conexão entre as músicas e a história de forma lúdica, com uma apresentação teatral musicalizada, e vemos que, para muitas crianças, é a primeira vez que escutam falar sobre Villa-Lobos, que ouvem instrumentos de cordas, que assistem a um espetáculo. É uma forma de fazê-los conhecerem sua arte, cultura e raízes. Levar isso para as escolas públicas brasileiras é incrível", diz Carla Rincón, premiada violista, formada pelo El Sistema e diretora pedagógica do Brasil de Tuhu.

Serviço | Concerto Didático

Escola Municipal Giltonia Pereira de Souza

Data: 3/10 | Horário: 10h30 e 14 horas

Endereço: Rua Parati, s/nº - Volta do Robalo

Centro Educacional Reitor Edgard Santos 

Data: 4/10 | Horário: 09h30 e 14 horas

Endereço: Rua João Araújo, s´/nº - Gleba A

Escola Municipal Sônia Regina de Souza

Data: 5/10 | Horário: 10 horas e 15h30

Endereço: Rua da Flecha, s/ nº - Phoc III

Centro Escolar Quilombola da Cordoaria

Data: 6/10 | Horário: 10h30 e 13h30

Endereço: Quilombo da Cordoaria

Acompanhe em: @brasildetuhu

Brasil de Tuhu: o sonho coletivo de musicalizar o Brasil

Realizado desde 2009, Brasil de Tuhu é um programa multiplataforma que atua pela ampliação da educação musical no Brasil, desenvolvendo ações presenciais e online tanto para crianças como para educadores. Todas as ações são inspiradas no Guia Prático de Heitor Villa Lobos, maestro e grande entusiasta da educação musical que na década de 30 percorreu o país documentando cantigas populares para que as mesmas servissem de ferramenta para a musicalização de crianças em escolas públicas do país. 

O programa já percorreu mais de 338 escolas públicas de 13 estados brasileiros, realizando concertos didáticos, oferecendo recursos e conteúdo para atividades em sala de aula para mais de 67 mil crianças. Além disso, já capacitou mais de 1.300 professores e educadores com a realização da Vivência Musical, acumula mais 1,9 milhão de visualizações no YouTube, onde são disponibilizadas Videoaulas (parte delas com recursos de acessibilidade), o CD 'Brasil de Tuhu Vol.1', as séries de Desenho Animado e "Brincando de Música com Tuhu".  Há ainda o Gibi 'O Brasil de Tuhu', Guias Didáticos, Revista Tuhu, a Rádio Tuhu com podcasts e Mapeamento nacional com um compilado de dados sobre o panorama da educação musical brasileira. Para saber mais, acesse: www.brasildetuhu.com.br 

Composto por 11 diferentes ações, o Brasil de Tuhu é uma realização da Baluarte Cultura em parceria com Carla Rincón e é patrocinado pela Elekeiroz através da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.

Sobre a Baluarte Cultura 

BALUARTE CULTURA (www.baluartecultura.com.br) cria soluções que unem interesses da sociedade e empresas, ajudando a construir um mundo com mais equidade através de parcerias multissetoriais. Em 18 anos de atuação, já realizou projetos que beneficiaram mais de 8 milhões de pessoas em todo o Brasil. Empresa B Certificada desde 2015, a Baluarte também é signatária do Pacto Global e foi uma das vencedoras do 1º Prêmio ODS da Rede Brasil do Pacto Global com o case Estúdio Escola de Animação. No Estúdio Escola, a Baluarte Cultura é responsável pelo planejamento estratégico, gestão operacional, captação de recursos, produção executiva e administrativa, além da mensuração de resultados.

Sobre a Elekeiroz

Elekeiroz S.A. é a maior produtora brasileira de especialidades químicas intermediárias de uso industrial no segmento em que atua. Completa, em 2022, 128 anos de existência. Ao longo do tempo, diversificou e ampliou a sua linha de produtos em resposta às demandas do processo de desenvolvimento industrial brasileiro. A companhia possui três sites estrategicamente localizados: dois deles no maior polo petroquímico do Brasil, o município de Camaçari (BA), e o outro na região Sudeste, próximo ao maior mercado consumidor de insumos industriais do País, em Várzea Paulista (SP).

(Com informações à imprensa de Gisele Santana)