Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard
28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

sábado, 20 de agosto de 2022

IMPOSTOS MAIS BAIXOS. AFINAL, QUAL É A MÁGICA?


Nas muitas vezes em que o Presidente Bolsonaro reduziu impostos, jornalistas e políticos criticaram-no por "perda de receita". Essa é uma visão comprovadamente equivocada. 

- Num primeiro momento, o aumento de impostos pode até gerar maior arrecadação. 

- Mas as consequências disso são trágicas para todos: os preços sobem e as pessoas consomem menos. 

- Com isso, as empresas perdem receita e, ou sonegam impostos, ou vão à falência.

Assim, o aumento de impostos que aumentou a arrecadação inicialmente acaba fazendo a mesma arrecadação cair, graças à diminuição do consumo e ao aumento da dificuldade de sobrevivência das empresas. 

Esse é o movimento descrito pela CURVA DE LAFFER.

O Governo Bolsonaro apostou em outra via, uma via direita e virtuosa: 

reduziu e zerou centenas de impostos; 

com isso, o nível de consumo foi preservado durante a grave crise mundial e, agora, está aumentando;

com menos impostos e impostos mais baixos, o consumo aumenta, o que eleva a demanda;

as empresas, então, produzem mais, movimentando mais tributos e elevando a arrecadação;

com isso, rapidamente já se compensa a "perda" de arrecadação da redução dos impostos. 

Mas tem mais.

Além de aumentar a arrecadação por causa do aumento do consumo e da produtividade, a diminuição de impostos também acaba resultando em empresas contratando mais e expandindo sua atuação. E tudo isso significa, também, mais arrecadação para o Governo.

Essa é a base do trabalho que faz com que hoje o Brasil tenha uma recuperação econômica de destaque no mundo todo, após a grave crise causada pelo vírus e, principalmente, pelo irresponsável "fique em casa que a economia a gente vê depois".

Reduzindo impostos e incentivando a liberdade econômica, o Presidente Bolsonaro criou as condições para que no pós-pandemia o Brasil esteja batendo recordes de geração de empregos, com o menor desemprego desde 2015 (na grave crise do PT).

Com maior arrecadação, o Governo Bolsonaro pôde apoiar empresas*, especialmente as menores, evitando a quebra de mais de 10 milhões de negócios e a demissão de mais de 20 milhões de trabalhadores. Hoje, mais de 98 milhões de brasileiros têm alguma ocupação - recorde absoluto.

?? Muitos criticam e torcem contra, MAAAAAS, tá dando certo. 

Enquanto grandes países amargam inflação recorde, nós temos uma das gasolinas mais baratas do mundo e vivemos uma deflação, com a maior queda de preços já registrada na história do levantamento feito pelo IBGE.

JAIR MESSIAS BOLSONARO

O Presidente que Faz 

www.presidentequefaz.com.br

Data postagem: 20/08/2022 02:17:31

Nenhum comentário: