O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, acolheu recurso do procurador-Geral da República, Augusto Aras, na queixa-crime contra o professor da USP e colunista da Folha Conrado Hubner pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Segundo a decisão do juiz federal Marllon Sousa, relator convocado do caso, as expressões usadas por Hubner em seus artigos e também posts podem configurar crime.
Começo
Hubner escreveu no Twitter que Aras "ignora o MPF da Constituição" e chamou o PGR de "a própria sala da desfaçatez e covardia jurídicas".
Insistiu
O professor da USP depois
escreveu na Folha que Aras fazia parte do "bando servil" do presidente, além de
listar possíveis crimes de omissão.
Há mais
O ministro Nunes Marques, do
STF, é autor de duas ações contra Hubner por razões semelhantes.
Fonte: Claudio Humberto
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