O ex-ministro Sergio Moro foi aconselhado a buscar opção partidária robusta, como o novo União Brasil, por uma razão óbvia: inviabilizado o seu projeto presidencial, ele precisará garantir a proteção que só o mandato confere, para se proteger de retaliações e perseguições, por Lula ou Bolsonaro. Ele nega intenção de disputar a Câmara, por enquanto, mas poderá adotar esse o caminho, até porque sua vitória é certa e ajudaria a eleger candidatos do novo partido, no voto de legenda.
Eleitor de
primeira
Se Moro optar
pela Câmara, o União Brasil espera eleger ao menos quinze deputados. Sem Moro,
não passariam de oito.
Perseguição
certa
Os aliados dão como certa implacável perseguição a
Moro no caso de vitória de Lula, que o ex-juiz meteu na cadeia por corrupção.
Chance reduzida
Os amigos de Moro temem menos eventual retaliação
de Bolsonaro no futuro, até porque já a teria iniciado em seu primeiro governo.
Privilégio
protetor
É curioso que a busca da proteção do mandato põe em
xeque as críticas de Moro ao foro privilegiado, que ele já prometeu extinguir.
Fonte: Claudio Humberto
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