O
presidente Jair Bolsonaro deixou claro a aliados no Congresso, em conversas reservadas,
que nomeou militares para cargos-chave com o objetivo de reduzir a influência
ideológica nas decisões e tornar mais efetivas as ações de governo. E também se
livrar de algo que deplora: bajulação. "Militares não puxam saco, batem
continência, cumprem missão", resumiu um dos líderes do governo, ao
definir o estilo. Isso foi determinante na escolha do novo ministro Braga Netto
(Casa Civil).
Escolhas polêmicas
Bolsonaro
começou nomeando o general Santos Cruz e outro general, Luiz Eduardo Ramos,
para substituí-lo na Secretaria de Governo.
Vá lá e faça
O
presidente põe generais na articulação política porque é ele quem formula as
estratégias e tudo que precisa é de alguém que as execute.
Governo por último
Políticos
em ministérios políticos, segundo essa concepção, defendem, pela ordem,
interesses pessoais, partidários, regionais e... do governo.
Missão é missão
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